sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

BENÇÃOS DO PAPA TRANSFORMAM-SE EM MALDIÇÕES.


Figuras públicas que foram “abençoadas” são atingidas por doenças e desgraças

Recentemente o brasileiro Rubens Barrichello, piloto de fórmula 1 da equipe Ferrari foi com uma comitiva esportiva até o Vaticano presentear o Papa com uma réplica do carro F2004. E em troca deste generoso presente o Papa abençoou o piloto brasileiro.

Rubens que já possui fama de azarado na fórmula 1 tem motivos para ficar ainda mais preocupado. É que os fatos que vamos mostrar aqui, podem não passar de desastrosas coincidências, mas são capazes de arrepiar qualquer cristão: as “bênçãos” do papa vêm se transformando mesmo é em maldição. Afora os inúmeros casos publicados até pela imprensa secular, atuais ou centenários, salta aos olhos a quantidade de personalidades do meio artístico e político, que de uma hora para outra, viram suas vidas profissional e pessoal destruídas e lançadas no fundo do poço, após um encontro com o papa.

A lista é imensa

A escritora e pesquisadora de religiões Mary Schultze, autora do livro “A Deusa do Terceiro Milênio”, deu uma lista destas personalidades e a influência das “bênçãos” do Papa na vida delas.

Quando analisamos tantas “coincidências”, não podemos deixar de alertar as pessoas no sentido de buscarem somente as bênçãos de Cristo, pois os fatos têm demonstrado que receber bênção do papa parece não ser um bom negócio.
De acordo com a pesquisadora, é extensa a lista de figuras e personalidades da história que foram brindadas com a bênção papal e em seguida foram atingidas por algum infortúnio:

Brasileiros

Na lista de Mary, não faltam figuras brasileiras atingidas pela “bênção do papa”, como por exemplo:
O ex-presidente Washington Luiz, foi deposto do cargo, em 1930, logo após ser abençoado pelo Papa.

Já a princesa Isabel foi “abençoada” com a sua expulsão do Brasil, depois de um encontro pessoal com o papa.

O presidente brasileiro Campos Salles – foi assassinado poucos dias depois.

O Presidente brasileiro Afonso Pena – morreu um mês depois.

Dos tempos atuais, duas figuras queridas dos brasileiros também passaram por tribulações e, coincidência ou não,tinham recebido a bênção do papa:

O cantor Roberto Carlos, católico declarado, e sua esposa, Maria Rita, estiveram com João Paulo II em sua última visita ao Brasil, em 97. Pouco mais que um ano depois, ela estava com câncer.

Já o craque Ronaldinho pediu para o papa abençoar, em 98, as alianças de noivado
com a modelo Suzana Wemer, antes da Copa da França. Resultado: além de ver terminado o seu noivado com a modelo, aconteceu o pior: o Brasil perdeu a Copa. E como se não bastasse, Ronaldinho passou as últimas semanas resistindo a uma campanha de difamação por parte da imprensa secular, que tentava envolvê-lo em um escândalo junto a uma agência de prostituição, na Itália. Sem falar do problema no joelho que quase o colocou de vez fora dos gramados.Outras figuras importantes

O evangelista Billy Graam, mesmo conhecendo a fundo a Palavra de Deus, foi a Roma pedir a bênção do papa e, estranhamente, foi acometido do Mal de Parkinson (doença degenerativa do sistema nervoso que provoca tremores incontroláveis).

O papa abençoou Carlota de Bourbon e quando voltou de Roma, enlouqueceu.
O príncipe Napoleão IV morreu logo após ter sido abençoado pelo papa, antes de seguir para Zuzulândia.

Já o príncipe Rodolfo, da Àustria, se suicidou, em 1889, depois de um encontro com o papa.
O jogador Maradona amargou a derrocada de sua brilhante carreira de outrora. Ele também pediu a bênção do papa, e recebeu. Coincidência ou não, perdeu o título do mais famoso campeão argentino e a sua imagem nunca mais foi a mesma, pois não conseguiu se livrar das drogas até hoje.

Afonso XII – morreu prematuramente.

Princesa Lady Diana – Em 1997, morreu em violento acidente auto mobilístico algum tempo antes havia ido a Roma pedir a bênção do papa.

O Imperador da Áustria, Francisco José – sofreu a terrível derrota de Sadowa.
Napoleão III – foi preso na Prússia e morreu exilado e destronado.

Os navios “Santa Maria”e “América” – naufragaram com perda total.

Diz o ex-padre veneziano, Joseph Zachello que serviu o Papa por 34 anos:

Em 1851

Pio IX concedeu a “Rosa de Ouro” ao Rei das Duas Sicilias. Em menos de um ano ele perdeu a coroa e o reino.

Em 1866

Ele abençoou o Kaiser da Áustria. Em menos de um ano este imperador perdeu Veneza e a guerra seguinte.

Em 1867

o Papa abençoou Maximiliano. Imperador do México. Logo em seguida ele foi destronado e morto a tiros.

Em 1895

O Arcebispo de Damasco deu a bênção papal às tropas e frota espanholas. Logo em seguida a Espanha perdeu ambas.

Em 1897

O Núncio Apostólico abençoou o grande “Bazar da Caridade”, em Paris. Cinco minutos mais tarde o prédio ardia em chamas e 150 pessoas da aristocracia pereceram, inclusive a filha da Imperatriz da Áustria.

Em 1906

Fugene Victoria (Ena), filha do Príncipe Henrique, casou com Afonso XIII, Rei da Espanha. sob a bênção papal. Ela havia sido obrigada a renunciar sua fé protestante e por isso foi abençoada. Embora, uma quinzena mais tarde, tenha escapado milagrosamente de um atentado, no qual 13 pessoas pereceram, seu vestido de noiva ficou todo respingado de sangue.

Em 1923

O Papa lhe mandou a “Rosa de Ouro”. Em 1931. ela e o marido foram exilados, quando a Itália se transformou em República, por determinação do Papa. que precisava colocar no Governo daquele país o seu protegido General Franco, para a II Guerra Mundial.

Em 1924

Um rico proprietário de terras nos Estados Unidos – Mr. Edwards – converteu-se ao Catolicismo Romano. Dois anos depois foi a Roma receber a bênção do Papa. tendo morrido 4 dias após e deixou uma rica herança para o Vaticano.

Parece coincidência… Mas é bom não arriscar. Quando Mussolini invadiu a Abissínia e varreu os pobres negros do mapa, o Papa o abençoou nessa “cruzada santa”. Só que, pouco tempo depois, Mussolini e sua amante Clara Petacci foram linchados pelo povo.

Já Winston Churchill, o Leão da II Guerra Mundial, foi a Roma receber a bênção do Papa. Perdeu logo o prestígio em seu país, mesmo tendo ganho essa Guerra para os Aliados.

Quanto a Roosevelt, mandou um representante ao Vaticano “apanhar” a bênção. Perdeu o respeito do povo americano e morreu logo em seguida, sem contemplar a vitória para os Estados Unidos.

Em 1951

A futura Rainha da Inglaterra foi pedir a bênção do Papa. Pouco tempo depois a Inglaterra perdeu os poços petrolíferos no Irã, o Canal de Suez e a guerra contra o Egito.

E para encerrar, em 1958 o Cardeal Stritch. de Chicago, ao ser nomeado Representante no Vaticano, para lá se dirigiu. Adoeceu gravemente e o Papa, que havia abençoado sua viagem, não foi capaz de visitá-lo, quando ele teve de amputar um braço e morrer a poucas quadras da Catedral de São Pedro.

Diante do exposto acima só nos resta orar para que Deus proteja a vida e a carreira de Rubinho e que as “bençãos” do Papa não o alcance também, de modo que possa nos dar novamente a alegria e as vitórias que tanto nos brindava Airton Senna.

A Palavra de Deus é muito clara quanto à origem da bênção, que só pode vir do Senhor; e de nenhum homem ou imagem, mas o catolicismo insiste em transferir para a figura do papa poderes que só pertencem a Deus. A leitura da Bíblia e a observância de seus mandamentos são capazes de atrair bênçãos sem medida sobre a vida do cristão, conforme diz a Palavra “O Senhor determinará que a bênção esteja nos teus celeiros, e em tudo o que puser a tua mão: e te abençoará na tenda que te dá o Senhor teu Deus” (Deuteronômio 28.8).

Fonte: CACP

Renovação Católica Carismática – quais suas características?


Seria correto dizer que o Jl. 2.28-29 (citado por Pedro em At. 2.16-18) teria por extensão atingido os católicos romanos? Muitos entendem que sim, outros dizem que não. Diante do exame, à distância, que alguns têm emitido o seu juízo, vamos fazer nossas apreciações.

ANÁLISE HISTÓRICA

A Renovação Católica Carismática (RCC)  começou em Pittsburgh, Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, na Universidade de Duquesne, em 1966. Dois professores leigos de teologia – Ralph Kefer e Bill Storey, começaram uma busca espiritual que os levou a ler os livros ‘A CRUZ E O PUNHAL’, de David Wilkerson e ‘ELES FALAM EM OUTRAS LÍNGUAS’, de John Sherrill. Depois de ler esses livros, os dois homens começaram a procurar pessoas na região de Pittsburgh que tivessem recebido o batismo no Espírito Santo, com acompanhamento de línguas. Com o tempo, e com a ajuda de um sacerdote da Igreja Episcopal, entraram em contato com um grupo de oração liderado por presbiterianos. Nesse grupo de oração pentecostal Kefer e Storey foram balizados com o Espírito Santo e falaram em línguas.

Da Universidade de Duquesne o movimento se espalhou para a Universidade de Notre Dame, em Soth Bend, Indiana. Os eventos de Duquesne foram agora repetidos em Notre Dame, a capital intelectual do catolicismo romano. Os jornais do camping logo começaram a publicar as inacreditáveis notícias do que estava ali acontecendo. Apesar de serem considerados por alguns como fanáticos e extremistas, os novos pentecostais de Notre Dame incluíam vários respeitáveis professores de teologia e destacados estudantes que se tomaram líderes nacionais do movimento.

MUDANÇA DE NOME

Por volta de 1974, o movimento abandonou a denominação ‘CATÓLICOS PENTECOSTAIS’ e adotou ‘CATÓLICOS CARISMÁTICOS’ para não serem confundidos com os crentes pentecostais. Com o tempo, a hierarquia católica começou a dar algumas diretrizes ao movimento, para que se tornasse mais católico. Entre essas diretrizes estava uma ênfase maior na participação da missa, na eucaristia e na veneração a Maria.


BRASIL

No Brasil, a RCC chegou em 1974, no Estado de São Paulo, através dos padres jesuítas, entre eles o padre Harold J. Rahm, e a cidade escolhida foi Campinas. De Campinas a RCC se espalhou por todo o Brasil. Harold J. Rahm é um jesuíta que veio dos Estados Unidos para o Brasil, investido da incumbência de estimular aqui o desenvolvimento carismático católico.

OBJETIVO

A RCC tem como objetivo segurar o católico dentro da sua própria IGREJA e restaurar suas práticas e crendices. Assim, a RCC não está interessada em trazer o povo a uma vida nova em Cristo, mas em torná-lo católico praticante, ter orgulho de ser católico: “Sou Feliz Por Ser Católico”.

“Um dos efeitos admiráveis da experiência carismática que observei foi o de muitos padres e freiras que estavam a ponto de abandonai a Igreja, mas que, por meio deste movimento de oração, sentiram-se revigorados, acharam nele o que estavam procurando. Tinham ficado desapontados com a Igreja… e agora encontraram uma maneira de se dedicarem de todo o coração” (A Renovação Carismática e a Experiência Irlandesa, p. 131).

O QUE MUDOU COM A RCC

  1. Liturgia
 A velha e cansativa liturgia na IC é substituída pela RCC como se fosse um alegre culto evangélico pentecostal: muita música, corinhos, orações, gestos, palmas. A liturgia é com muita participação popular. No livro ‘MISSA DE LIBERTAÇÃO’, do padre Marcelo Rossi, Editora Vozes, pag. 36 a 124, encontram-se cerca de 40 cânticos evangélicos.

  1. Linguagem
Os eruditos cânticos sacros são substituídos por corinhos populares de fácil memorização e com muita alegoria. Ex. “Louvai a Deus” ou “Anjos de Deus” ou “Deus é Dez”.

  1. Aparência
Padre jovens e de boa aparência, trabalhando com a ideia de ‘orgulho católico’, ‘católico, graças a Deus’ ou ‘sou feliz por ser católico’. Padres halterofilistas, jogadores de futebol, cantores, muitos artistas, empresários etc. fazem parte da nova aparência, fruto da RCC.

 DESPERTAMENTO CATÓLICO?

Pode um Católico Romano Ser Batizado no Espírito Santo?

A resposta é não! Um católico praticante de suas doutrinas não pode ser salvo, e consequentemente não pode ser batizado com o Espírito santo.

E as línguas? São comuns os casos de católicos carismáticos que, ao entrarem em igrejas evangélicas, manifestam-se com possessões demoníacas. Aliás, isso não é de admirar, pois os católicos carismáticos são idólatras, principalmente de Maria e da hóstia, e a idolatria é culto aos demônios (1Co. 10.20). Outras manifestações são mera imitação. Uma pessoa ensina como falar línguas estranhas.

 O QUE NÃO MUDOU

Doutrinas Católicas Analisadas à Luz da Bíblia

Nós, crentes, devemos amar os católicos, mas não invalidar a verdade, pois os católicos, não sendo crentes, precisam retificar algumas de suas crenças.

Lutero dizia que era maldita a união que sacrificasse a verdade. João concorda com ele, pois o amor de João não invalidava a verdade “Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade” (IIIJo. 4).

Descrição de uma Ocorrência do Batismo Com o Espírito Santo:

“As orações continuaram, porém, em meio a um alegre bate-papo. Um jovem casal permanecia de mãos dadas. Uma moça bebia Coca-Cola. Um homem oferecia cigarros a alguém. Quando eles, em seguida, iniciaram um cântico que dizia… Senti-me, eu mesmo, sendo absorvida por aquilo” (Católicos Pentecostais, Essa não!!!,p. 61,62).

Observemos: “Alegre bate-papo…; jovem casal de mão dadas…; moça bebendo Coca-Cola…; homem oferecendo cigarros…”, tudo numa cordial reunião de oração! Isso inspira? Ajuda a comunhão com Deus?

A VIRGEM MARIA

Vejamos o que diz a RCC:

“Era normal que a mãe (Maria) presidisse, fosse madrinha desse batismo no Espírito à igreja que no dia de Pentecostes iniciava a sua vida oficial sobre a terra… é ela a esposa do Espírito, que melhor que ninguém nos pode obter as suas graças e a renovação incessante do Pentecostes para todos os membros do seu filho. Por isso, a justo título, é chamada Mãe da Igreja” (Sereis Balizados no Espírito santo, Harold Rahm, p. 70).

“A devoção a Maria tem sido reforçada pelo movimento carismático” (O Movimento Pentecostal na Igreja Católica, Frei E. D. O Connor, p. 167). No livro de O’Connor se diz: “Certas pessoas, que sempre foram devotadas a ela (Maria), se regozijaram por verificar que o Espírito Santo a faz cada vez mais venerável. Muitos, cuja devoção tem sido branda, tornaram-se mais fervorosos, e em alguns casos até ardorosos fieis. Um casal conta como o seu grupo de oração foi se reduzindo aos poucos, até ficar apenas com mais um casal. Por último, em um dos cultos, os quatro se sentaram em silêncio durante uma hora, apenas ouvindo o que Deus poderia desejar falar. Depois resolveram cultivar a devoção à Maria” (A Confusão Carismática, p. 4, apostila 17, A Voz dos Mártires).

No seu livro ‘SEREIS BATIZADOS NO ESPÍRITO’, Rahm reconhece “as vantagens da renovação carismática” na “nova apreciação da Igreja, da liturgia, da eucaristia, de Maria” (p.38). O cúmulo da idolatria: Rahm diz: Aleluia a Maria…” (p. 196). Como sabemos a palavra Aleluia significa: “louvado seja Deus” e jamais pode ser atribuída a uma criatura, mesmo escolhida por Deus como Maria.

O Padre Marcelo declara: “Maria… em sua humildade, fidelidade e capacidade de amar, tornou-se divina. Aqui veremos o que fazer para ter contato maior com a nossa Mãe, que, em todos os momentos, por sua intercessão, nos guarda em seu coração e nos conduz à santidade” (Aprendendo a Dizer Sim com Maria, Editora Vozes, 1998).

Refutação:

  1. a) Maria não é madrinha da Igreja no batismo com o Espírito Santo. Primeiro, porque não existe madrinha de batismo na Bíblia; segundo, porque a Bíblia não fala que Maria foi a madrinha; terceiro, porque Maria foi batizada com o Espírito Santo no mesmo instante em que os outros o foram (At. 1.14; 2.1-4); Como poderia ser batizada e ser madrinha ao mesmo tempo?
  2. b) Não é Maria que nos obtém a renovação do Pentecostes, mas Jesus Cristo (Jo. 14.16; 16.7).

DECLARAÇÕES BLASFEMAS

“…nossa salvação será mais rápida, se chamarmos por Maria, do que se chamarmos por Jesus” (Glórias de Maria, de São Afonso de Ligório, p. 208, Editora Santuário, edição 1989). Hebreus 7.25 afirma que a nossa salvação é efetuada inteiramente por Jesus.

“Há muito tempo teria já cessado de existir o mundo… se o não houvesse Maria sustentado com suas preces…” Lemos em Hb. 1.3 que o mantenedor do universo é Jesus.

“… e agora que temos o Filho como nosso medianeiro, junto ao Pai, e a Mãe como nossa medianeira junto ao Filho. Como poderia o Pai deixar desatendido ao Filho, quando este lhe mostra as chagas recebidas por amor aos pecadores? E como poderia o Filho desatender à Mãe, mostrando-lhe esta os seios que o sustentaram?” (Idem, p 209).

“Maria livra do inferno a seus devotos. Um verdadeiro devoto de Maria não se perde”…É impossível salvar-se quem não é devoto de Maria e não vive sob sua proteção…” (Ibidem, p. 182,83).

Refutação:

Em relação a esse ensino, a posição evangélica é que “há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homem, Cristo Jesus, homem” (1Tm. 2.5). Ouvindo a Palavra de Deus “de sorte que a fé é peio ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm. 10.17); o Espírito Santo convence o pecador do pecado da incredulidade (Jo. 16.7-9) e ele recebe a Cristo como Salvador e Senhor e dele recebe o perdão de pecados e a certeza de que agora é filho de Deus (Jo 1.12; 1Jo. 2.1,2,12; 3.1-3), com direito à herança no céu (Jo 14.2,3). Jesus nos livra da ira vindoura (Mt. 25.34; Rm. 8.1; Hb. 7.25).

SACRAMENTOS

Outros testemunhos da RCC

“A maioria de nós recebeu o batismo no Espírito Santo, enquanto estava de joelhos, em oração, diante do santíssimo sacramento” (Católicos Pentecostais, Essa não!!!, p. 45).

“Antes eu aceitava simplesmente a igreja: agora eu agradeço a Deus por ela e oro por ela… Tenho um maior amor pelos sacramentos, principalmente pelas penitências e a eucaristia…” (Limiar da Promessa de Deus, p. 65).

“…é natural que após a purificação sacramental…, e a recepção de Cristo na Eucaristia, muitos sejam batizados com o Espírito Santo” (Sereis Balizados no Espírito, p. 199, Harold J. Rahm).

“Sacramento é um sinal sensível e eficaz da graça instituído por Jesus Cristo, para santificar nossas almas” – resposta à pergunta 516 do Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã, p. 100).

“Os sacramentos são sete: Batismo, Confirmação ou Crisma, Eucaristia, Penitência, Extrema-Unção, Ordem e Matrimônio” – resposta à pergunta 519, idem, p. 101).

“543. Quais são os Sacramentos mais necessários para nossa salvação? Os Sacramentos mais necessários para nossa salvação são dois: o Batismo e a Penitência. 544. Qual é o maior de todos os Sacramentos? O maior de todos os Sacramentos é o Sacramento da Eucaristia, porque contém não só a graça, mas também ao mesmo Jesus Cristo, autor da graça e dos Sacramentos” (Ibidem, p.104).

Eucaristia: declaração de um membro da RCC: ”Cheguei a entender de maneira mais perfeita a Eucaristia como sacrifício e voltei à confissão frequente, a qual antes tinha dúvidas sobre seu valor como agente de correção” (citado em Católicos Pentecostais? Essa não!!!, p. 40).

Ensinando sobre a Eucaristia diz a IC: “A Eucaristia é um Sacramento que, pela admirável conversão de toda a substância do pão no Corpo de Jesus cristo, e de toda a substância do vinho no seu precioso sangue, contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade do mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor, debaixo das espécies de pão e de vinho, para ser nosso alimento espiritual”. Ensina mais, que na Eucaristia está o mesmo Jesus Cristo que está no céu. Esclarece ainda que essa mudança conhecida como transubstanciação “ocorre no ato em que o sacerdote, na santa Missa, pronuncia as palavras de consagração: Isto é o meu Corpo; este é o meu sangue”. “619. Deve-se adorar a Eucaristia? A Eucaristia deve ser adorada por todos, porque ela contém verdadeira, real e substancialmente o mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor”.

Refutação:

Esta doutrina é contrária ao bom senso e ao testemunho dos sentidos: o bom senso não pode admitir que o pão e o vinho oferecidos pelo Senhor aos seus discípulos, na Ceia, fossem a sua própria carne e o seu sangue, ao mesmo tempo em que permanecia em pé diante deles vivo, em carne e osso. É manifesto que Jesus, segundo seu costume, empregou uma linguagem simbólica, que queria dizer: este pão que parti, representa meu corpo que vai ser partido por vossos pecados; o vinho neste cálice representa meu sangue, que vai ser derramado para apagar os vossos pecados. Não há ninguém, de mediano bom senso, que compreenda no sentido literal estas expressões simbólicas do Salvador: “Eu sou a porta”, “eu sou a videira”, “eu sou o caminho”. A razão humana não pode admitir tampouco o pensamento de que o corpo de Jesus, tal qual se encontra no céu (Lc. 24.39; Fp. 3.20) esteja nos elementos da Ceia. Como admitir-se que Jesus desça aos altares romanistas revestido do corpo que teve sobre a terra, e se deixe prender nos altares católicos?

PENITÊNCIA

“A Penitência, chamada também Confissão, é o Sacramento instituído por Jesus Cristo para perdoar os pecados cometidos depois do Batismo. Depois de feito o sinal da Cruz, o católico deve dizer: Eu me confesso a Deus todo-poderoso, à bem-aventurada sempre Virgem Maria, a todos os Santos, e a vós, Padre, porque pequei. As obras de penitência podem reduzir-se a três espécies: à oração, ao jejum, à esmola”.

Refutação:

A justiça de Deus o homem não pode satisfazer, mas Cristo já satisfez a justiça de Deus com sua obra na cruz (2Co. 5.21; Rm. 4.25; Gl. 2.16; 3.11). Não há um só caso de alguém que tenha confessado os seus pecados a homens ou mesmo aos apóstolos. Em 1Jo. 1.7,9 João ensinou que devemos confessar nossos pecados a Jesus e que ele é suficiente para perdoar.

“A assistência diária à missa tomou-se minha maneira de viver. Através da missa recebo forças de que necessito para testemunhar de Cristo e dos seus ensinamentos” (Católicos Pentecostais, Essa Não!!!, p. 45).

FONTE DE AUTORIDADE RELIGIOSA: A Bíblia e a Tradição

A IC afirma que a Bíblia, por si só, não constitui todo o campo do conhecimento de Deus, e, que, por isso, deve ser suplementada pelos ensinos da Tradição. “As verdades que Deus revelou acham-se na Sagrada Escritura e na tradição” (Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã, p. 160, resposta à pergunta 870). “A Tradição deve ter-se na mesma consideração em que se tem a palavra de Deus contida na Sagrada Escritura” (idem, p. 161, resposta à pergunta 887).

Refutação:

A Tradição é uma traição ao evangelho. É, sem dúvida nenhuma, um outro evangelho (Gl. 1.8). Contrariando essa posição, nós, evangélicos, sustentamos que em matéria de fé e prática a Bíblia é suficiente. Cremos ser a Bíblia a Palavra de Deus, única regra infalível de fé e conduta para a vida e o caráter cristão (Pv. 30.5-6; Mt.15.1-3; At. 20.27; 1Ts. 2.13; 2Tm. 1.5; 3.15-17; Ap. 22.18).

O PAPA

A RCC aceita o papa como vigário (substituto) de Cristo na terra. O catolicismo afirma que “O Papa, a quem chamamos também Sumo Pontífice ou romano Pontífice, é o sucessor de São Pedro na Sede de Roma, o vigário de Jesus Cristo na terra, e o chefe visível da Igreja” (Idem, p. 44, resposta à pergunta 191).

Refutação:

As seguintes expressões sobre o Papa contrariam a Bíblia:

  1. Sumo Pontífice: Jesus é o Sumo Pastor (1Pe. 5.4);
  2. É a ponte ou caminho entre nós e Deus (Jo. 14.6; 1Tm. 2.5);
  3. O vigário de Jesus é o Espírito Santo e não o Papa (Jo. 14.16-18);
  4. O chefe invisível da Igreja é Jesus. Um Cristo visível só pode ser um falso cristo (Mt. 24.23,24; Ef. 1.20-22).

CONFISSÃO AURICULAR

A Confissão Auricular foi introduzida por Inocêncio III em 1215. O ensino católico sobre a confissão é: ”Eu, pecador, me confesso a Deus, Todo-poderoso, à bem-aventurada Virgem Maria, ao bem-aventurado S. Miguel Arcanjo, ao bem-aventurado São João Batista, aos .santos Apóstolos S. Pedro e São Paulo, a todos os santos e a vós, padre, que pequei muitas vezes, por pensamentos, palavras e obras, por minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa. Portanto, peço e rogo à bem aventurada virgem Maria, ao bem-aventurado S. Miguel Arcanjo, ao bem aventurado S. João Batista, aos santos apóstolos S. Pedro e S. Paulo, a todos os Santos e a vós, padre, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor”. A seguir o pecador descreve os seus pecados pormenorizadamente. A IC procura apoio bíblico para a confissão auricular em Mt. 3.6; Tg. 5.16 e At. 19.18.

Refutação:

Em Mt. 3.6 as pessoas faziam uma confissão aberta e publicamente a João Batista e ele as batizava com a mesma publicidade; quando diz que confessavam os seus pecados, evidente que era isto um ato tão público como o do batismo que eles recebiam. O mesmo se pode dizer de At. 19.18, um ato de confissão pública, e nada de confissão auricular. E Tg. 5.16 trata de confissão fraternal e não sacerdotal. O pecado deve ser confessado diretamente a Deus. Assim o fez Daniel (1.8-9; 9.4-5; SI. 32.5).

OS SANTOS

A IC declara que os santos são pessoas que, durante suas vidas, praticaram grande piedade e virtude. Essas pessoas, agora no céu, podem responder nossas orações. Podem ser venerados, não adorados. Ensina a IC:

”339. É coisa boa e útil recorrer à intercessão dos Santos? É coisa utilíssima invocar os Santos, e todo o cristão o deve fazer. Devemos invocar particularmente nossos anjos da guarda. São José, protetor da Igreja, os Santos Apóstolos, o Santo do nosso nome e os Santos protetores da diocese e da paróquia”.

Refutação:

A Bíblia não autoriza a invocação de ‘Santos’ Os discípulos pediram a Jesus que os ensinasse a orar e Jesus não mandou que fossem a Maria ou aos Santos. Não, mil vezes. “Quando orardes dizei: Pai nosso, que estais nos céus…” (Lc. 11.1-2). Convidou todos a ir a Ele para encontrar descanso (Mt. 11.28). Mais referências: Fp. 4.6-7; Hb. 4.14-16; Rm 10.13; 8.33-34. É com clareza que ensina que nossa invocação deve ser feita ao Pai, em seu nome: Jo. 14.13-14; At. 2.21. Os santos são apenas criaturas e infinitamente menores do que Deus.

IDOLATRIA

A IC insiste em dizer que não comete o pecado de idolatria quando se prostram os católicos diante da imagem de um suposto ‘santo’. Ensina a IC:

“358. Que é idolatria? Chama-se idolatria o prestar a alguma criatura, por exemplo a uma estátua, a uma imagem, a um homem, o culto supremo de adoração, devido só a Deus. 359. Como está expressa na Sagrada Escritura esta proibição? Na Sagrada Escritura está expressa esta proibição com as palavras: Não farás para ti imagem de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima, no céu, e do que há embaixo, na terra. E não adorarás a tais coisas, nem lhes dará culto” (Terceiro Catecismo…, p. 74). 371. Que diferença há entre o culto que prestamos a Deus, e o culto que prestamos aos Santos? Entre o culto que prestamos a Deus e o culto que prestamos aos Santos há esta diferença: que a Deus adoramo-Lo pela sua infinita excelência, ao passo que aos santos não os adoramos, mas só os honramos e veneramos como amigos de Deus e nossos intercessores junto dEle” (Ibidem, p. 76).

Refutação:

A palavra idolatria significa “prestar culto divino a uma criatura ou culto prestado a um objeto fabricado, no qual se supõe qualquer coisa de Deus”. Os católicos procuram minimizar o problema, afirmando que não prestam adoração às imagens, mas apenas as veneram.

Vejamos se isso não é adoração: ajoelham-se diante das imagens; acendem-lhes velas; prostram-se diante delas, fazem promessas; carregam-nas em procissões tem-nas como padroeiros.

PURGATÓRIO

A IC ensina: “757. Vão logo para o céu os que morrem depois de ter recebido a absolvição, mas antes de terem satisfeito plenamente à justiça de Deus? Não; eles vão para o Purgatório, para ali satisfazerem à justiça de Deus“ (Ibidem, p. 144).

Refutação:

A IC descobriu quatro lugares no além: céu, inferno, purgatório e limbo. Para o limbo vão as pobres crianças que morrem sem batismo. Não vão para o inferno, dizem, mas ficam numa sobra eterna, sem penas, sem sofrimentos, mas também sem gozo algum. A Bíblia diz que o batismo não salva ninguém (At. 10.47; Ef. 2.8-9; Mt. 3.15; Tt. 3.5). Não ficou satisfeita com o que Cristo mencionou: dois caminhos, duas portas, dois fins (Mt. 7.13-14; 25.34,41,46).

Matéria com o subtítulo “A Falsa Propaganda do Ecumenismo Pentecostal, citando um trecho um trecho do livro ‘ESSE CRENTE CHATO’, do Pr. Robinson, da ABU (Associação Bíblica Universitária) diz: “O pentecostalismo católico não gosta de estudar doutrinas (isso divide), usando como padrões o companheirismo na mesma experiência e o ‘amor’, em vez das Escrituras. E agora? …isso nos mostra que o critério é a unidade pela unidade, a fraternidade pela fraternidade, o amor pelo amor, as ‘línguas’ pelas ‘línguas’ e nada pelas Escrituras. A Bíblia já não seria o critério normativo de verdade, de julgamento e de discernimento(…) A ingenuidade de muitos, a falta de conhecimento doutrinário, a falta de coragem para ficar firme e proclamar as Escrituras como única regra de fé e prática, a falta de postura para dizer NÃO, a busca de um ‘amor’ e de uma ‘fraternidade’ são alguns versículos usados por Satanás para selar tal espúrio Ecumenismo” (…).

Paulo dá suporte à doutrina católica do purgatório?


I CORÍNTIOS 3.13-15 – Essa passagem dá suporte à doutrina católica do purgatório?

PROBLEMA

Os católicos romanos apelam para essa passagem como base da doutrina de uma punição temporária daqueles que não são suficientemente bons para irem diretamente para o céu. Apontam para o fato de que a passagem fala de pessoas que sofrerão “dano” quando suas obras se queimarem com o fogo, mas que acabarão sendo salvas (1 Co 3:15). Será que a Bíblia ensina que há um inferno temporário (purgatório), onde as pessoas sofrem por causa de seus pecados, antes de poderem ir ao céu?

SOLUÇÃO

Em parte alguma a Bíblia ensina a doutrina do purgatório. Essa doutrina é contrária a muitos fatos das Escrituras. Primeiro, o inferno é um lugar permanente de “fogo eterno” (Mt 25:41). Ele impõe uma “penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor” (2 Ts 1:9; veja os comentários deste versículo). Jesus declarou ser o inferno um lugar em que nunca “o fogo se apaga” e onde o corpo nào “morre” (Mc 9:45-48).

Segundo, uma vez no inferno, ninguém pode sair dele. Jesus disse que “está posto um grande abismo,… de sorte que os que quiserem passar” de um lado para o outro não têm como fazê-lo (Lc 16:26). Isso é verdadeiro mesmo que eles lastimem estar lá (Lc 16:23, 28).

Terceiro, a doutrina do purgatório é uma afronta à completa e suficiente obra de Cristo na cruz, com a sua morte. Quando Jesus morreu por nossos pecados (1 Co 15:3), Ele proclamou: “Está consumado!” (Jo 19:30). Olhando para o que iria acontecer na cruz, Jesus orou ao Pai, dizendo: “eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer” (Jo 17:4). O livro de Hebreus nos informa de que “tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, [Jesus] assentou-se à destra de Deus” (Hb 10:12). “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hb 10:14).

Quarto, o único purgatório por que alguém passou foi o purgatório dt Cristo na cruz, quando ele purgou os nossos pecados. O autor de Hebreus declara que “depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas” (Hb 1:3).

Quinto, a doutrina do purgatório baseia-se no livro apócrifo de 2 Macabeus (12:46), o qual diz que rezar pelos mortos, para que sejam absolvidos de seus pecados, é um modo de pensar santo e piedoso. Mas esse livro, do segundo século antes de Cristo, não diz ser inspirado, como também não afirma isso nenhum dos demais livros apócrifos. O livro de 1 Macabeus até mesmo nega a sua inspiração (1 Mac 9:27).

Os livros apócrifos jamais foram aceitos pelo judaísmo como sendo inspirados. Nem Jesus nem os autores do NT jamais os citaram como in ipirados. Até mesmo Jerônimo, o católico romano tradutor da importante Bíblia em latim chamada Vulgata, rejeitou 2 Macabeus juntamente com os demais livros apócrifos. Além disso, 2 Macabeus não foi oficialmente acrescentado à Bíblia pela Igreja Católica Romana senão em li 46 a.D., cerca de 29 anos depois que Lutero deu início à Reforma, durante a qual ele falou contra o purgatório e contra as orações em favor dos mortos.

Finalmente, mesmo quando 2 Macabeus foi acrescentado por Roma na Bíblia (junto com os demais livros apócrifos), ela rejeitou outro livro apócrifo, que fala contra orações pelos mortos. O livro de 2 Esdras (chamado de 4 Esdras pelos católicos), falando do dia da morte, declara: “ninguém jamais orará por outro naquele dia” (2 Esdras 7:105). Rejeitando este livro e aceitando Macabeus, a Igreja Católica manifestou arbitrariedade na decisão da escolha de livros que suportassem as dou-tr nas que ela tinha acrescentado à Bíblia.

Concluindo, em 1 Coríntios, Paulo não está falando de purgatório, mas do “tribunal de Cristo”, perante o qual todos os crentes comparecerão para receber sua recompensa “segundo o bem ou o mal que tiver fé to por meio do corpo” (2 Co 5:10). Toda nossa “obra” vai ser “revelada pelo fogo” e “se permanecer a obra de alguém,… esse receberá galardão (1 Co 3:13-14).

Sendo que a salvação do inferno é pela graça, não por obras (Rm 4:5; Ef 2:8-9; Tt 3:5-7), está claro que essa passagem está falando da “obra” e do “galardão” do crente, por servir a Cristo, e não de um possível purgatório onde o cristão (em vez de Cristo) tivesse de sofrer pelos pecados que praticou.

Extraído do livro MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia. Norman Geisler – Thomas Howe