quinta-feira, 30 de outubro de 2014

PAPA FRANCISCO: QUEM É?


Jorge Mario Bergoglio é o papa Francisco. Ele ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (Jesuíta) em março de 1958, e emitiu seus últimos votos na Companhia de Jesus em 1973. A Ordem Jesuíta foi fundada pelo ex-soldado espanhol Inácio de Loyola para combater a Reforma Protestante, seguindo à risca todos os dogmas do Concilio de Trento, o que tem feito desde a sua fundação oficial em 1540. Seus principais objetivos eram destruir as três grandes religiões que não obedecem ao papa, ou seja: a Igreja Ortodoxa (Grega e Russa), o Islamismo e, principalmente, o Protestantismo. Destruir, também, o povo judeu e todos os dissidentes de Roma considerados hereges. O papa Francisco hoje está divulgando que vai se unir aos protestantes, como temos visto nas redes sociais e também no site do vaticano. Pergunto: Sendo jesuíta, como pode associar-se aos que são contrários às normas da Igreja Católica? Isso é enganação. Sendo jesuíta, ele vem em pele de franciscano, o qual diz pregar o bem, enquanto o jesuíta é, por natureza, perseguidor. Mais enganação. Hoje o papa vem trabalhando em silêncio e usando a falsidade conforme palavras ditas numa reunião secreta dos líderes jesuítas em 1825, que diziam: Vamos dar preferência a uma guerra secreta, evitando qualquer exposição à publicidade. Cada bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho, sendo gentil, porém inflexível. Ele deve ser orientado a assumir a humildade de um cordeiro… para ganhar todos os corações. Mas que também saiba agir com ferocidade, quando tiver de defender os direitos da Igreja… Que nada nos possa diferenciar dos outros homens, em matéria de aparência. Exteriormente, todo católico deve ser sociável, acalentando, ao mesmo tempo, dentro de si, um ódio concentrado e indômita antipatia pelos inimigos. Vejam que em suas falas ele é jesuíta e franciscano ao mesmo tempo. Lobo em pele de cordeiro. Outro apontamento para destruir os protestantes ou quem for contra a igreja Católica: Guardemos no recôndito dos nossos corações o princípio de que – qualquer um que não se juntar a nós devera ser ANIQUILADO e estejamos prontos a fazer isso  tão logo tenhamos os meios (já o conseguiram através do Federal Reserve Bank, USA, e da União Europeia). Fonte: http://www.cacp.org.br/objetivos-da-ordem-jesuita/.

O papa, por ser jesuíta, fez voto de pobreza. Que bom, mas ele não se importa com isso, deixando dívidas pela sua estadia para outras pessoas pagarem, por onde quer que ele passe. Em sua vinda ao Brasil, o governo Federal investiu 118 milhões dos cofres públicos tornando-se alvo de muitas críticas, organizado com o dinheiro das nossas contribuições, inclusive de evangélicos que não aceitavam custear a vinda do pontífice. Além disso, ao final da Jornada Mundial da Juventude, a Arquidiocese do Rio de Janeiro ficou com uma dívida milionária. Segundo o bispo auxiliar, dom Antônio Augusto, os gastos com a Jornada foram estimados em 350 milhões. A sede da Igreja Católica no Rio não informou o montante do “prejuízo”, mas estima-se que seja mais de 100 milhões de reais. Segundo notícias veiculadas pelos jornais Folha de São Paulo e O Globo, uma das primeiras opções foi a venda de um imóvel que pertence à Casa do Pobre de Nossa Senhora de Copacabana, propriedade da Arquidiocese, onde no local atualmente funciona o hospital Quinta D’OR, mas está alugado desde 2001. A Rede D’OR pagou 46 milhões pelo espaço no final de agosto (http://noticias.gospelprime.com.br/petistas-evangelicos-divida-jornada-mundial-juventude/ ). A dívida para o pontífice argentino não é importante, pois diz para o mundo que abriu mão das mordomias do Vaticano e mora em um simples hotel. Será? Pois deveria ter vergonha e dizer a verdade, pois ele sabe de tudo isso, porém não pode falar para não perder os adoradores e a exposição que a mídia lhe proporciona.

Agora vou falar do objetivo que me levou a escrever esta matéria, que é o cumprimento das passagens do Apocalipse que envolve o papa que estiver no poder na época. Sabemos que o fim está próximo. NÃO QUERO MARCAR O DIA DO FIM, como muitos já fizeram e erraram, pois se assim eu proceder, também errarei. Mas a Palavra de Deus nos mostra alguns sinais que terão de acontecer para chegar o fim. O sinal que quero mostrar está em Apocalipse 17:11:  Quanto à fera que era e já não é, ela mesma é um oitavo (rei). Todavia, é um dos sete e caminha para a perdição.” (Bíblia ave Maria). A Palavra de Deus deixa muito claro que o papa é a besta do apocalipse. Sendo assim, como vimos, terá de voltar um deles para ser cumprida a Palavra de Deus. No Vaticano a língua oficial é o latim, e o nome que corresponde ao número 666 que é citado em Apocalipse 13:18: “Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis”. O papa que corresponde a esse número é João Paulo II. O nome dele em latim é Ioannes Pavlvs Papa Secvndo. O latim não possui a letra “U” e, em consequência disso, é usada a letra “V”. Veja a foto abaixo e entenderá melhor como seu nome corresponde ao “666”:


Então, como João Paulo II, que corresponde ao número da besta (666), terá de voltar conforme a Palavra de Deus, vejamos como interpreto a volta dele conforme o que diz a Bíblia. NÃO ESTOU AFIRMANDO QUE ASSIM SERÁ, posso estar errado.
Hoje já temos a clonagem, e como tudo é enganação na Igreja Católica, o diabo pode inventar o surgimento de João Paulo II em carne e osso, tal qual ele foi no passado. Mas creio que Deus não vai permitir que esse papa volte em carne e osso como ele foi, porque para aqueles que conhecem um pouco da Bíblia, saberão que está sendo cumprida a Palavra de Deus, e voltar-se-ão para Deus. Para os que já ouviram falar desse acontecimento poderão ir para o Senhor por esse motivo, tentando garantir sua salvação por saber que o fim está próximo. Como Deus diz em Sua Palavra, que não saberíamos o dia, se assim acontecer será um grande sinal. Acontecendo isso, Deus estaria avisando alguns indiretamente, mas como Ele é justo e fiel à Sua Palavra, isso jamais aconteceria.

Como penso que João Paulo II voltará, uso a passagem em Mateus 17:10 a 13 que diz: “10. Em seguida, os discípulos o interrogaram: Por que dizem os escribas que Elias deve voltar primeiro? 11. Jesus respondeu-lhes: Elias, de fato, deve voltar e restabelecer todas as coisas. 12. Mas eu vos digo que Elias já veio, mas não o conheceram; antes, fizeram com ele quanto quiseram. Do mesmo modo farão sofrer o Filho do Homem. 13. Os discípulos compreenderam, então, que ele lhes falava de João Batista.” (Bíblia ave Maria). Quando Jesus foi interrogado quanto à vinda de Elias respondeu que ele tinha vindo e não foi reconhecido. Sabemos pela Palavra que naquela época não existia nenhum Elias entre eles, mas Jesus afirmou que ele tinha vindo. Como explicar isso? Vamos para Lucas 1:17:  “...e irá adiante de Deus com o espírito e poder de Elias para reconduzir os corações dos pais aos filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos, para preparar ao Senhor um povo bem disposto.” (Bíblia ave Maria). Essa passagem deixa claro que João Batista, como os discípulos entenderam em Mateus 17:10 a 13, não era o Elias em carne e osso, como eles pensaram que voltaria. Elias foi arrebatado aos céus. O Elias a quem Jesus se referia na passagem acima é alguém que estava “em espírito e virtude de Elias”. ISSO NÃO É REENCARNAÇÃO, como algumas religiões acreditam, e o que a igreja Católica pode pregar quando surgir a besta do Apocalipse, que seus líderes ressuscitaram a João Paulo II para enganar o mundo dizendo que é a igreja de Deus.

Baseado no que relatei acima, creio que o papa João Paulo II virá do abismo como diz a Palavra de Deus, como expliquei quando Jesus se referiu a Elias. O papa da época terá as mesmas características: “em espírito e virtudes” de João Paulo II. O papa Francisco faz as coisas bem parecidas a ele. João Paulo II foi muito querido e aclamado por todos, entrou em quase todos os países do mundo, falava no ecumenismo, teve bastante influência e em seu enterro todas as representações do mundo estiveram presentes. Pergunto: - O que o papa Francisco tem feito até hoje? Está rodando o mundo, fala em ecumenismo, fala em unir as religiões segundo os ditames da Igreja Católica, está sendo aclamado até por evangélicos e líderes de outras religiões, como temos visto nas redes sociais, enfim, está influenciando o mundo. Diante disso, ele não parece estar conforme foi João Paulo II? Por isso repito NÃO ESTOU AFIRMANDO QUE SERÁ ASSIM. Estou mostrando e comparando um com o outro. Sendo assim, penso que ele pode ser o último, como está escrito em Apocalipse 17:11 “Quanto à fera que era e já não é, ela mesma é um oitavo (rei). Todavia, é um dos sete e caminha para a perdição.” (Bíblia ave Maria).

Houve pessoas que afirmaram que a contagem seria a partir de 1929, quando o então presidente da Itália Benito Mussolini, deu o pedaço de terra à igreja Católica, através do Tratado de Latrão, onde é hoje o Vaticano. Dessa forma, o Vaticano passou a ter o seu reinado. Sendo assim, o papa Francisco é o oitavo baseando na data de 1929, pois a Palavra de Deus em Apocalipse 17:10 diz: “São também sete reis: cinco já caíram, um subsiste, o outro ainda não veio; e quando vier, deve permanecer pouco tempo.” (Bíblia ave Maria). A partir de 1929, Bento XVI foi o sétimo papa (sétimo rei) e sabemos que ele ficou pouco tempo. Como o papa Francisco está agindo em atitude e virtude de João Paulo II, pode ser ele o último papa que precede o anticristo. Há outra passagem a qual entendo que poderá ser a contagem dos sete reis, que está em Atos 1:6 em que lemos: “Assim reunidos, eles o interrogavam: Senhor, é porventura agora que ides instaurar o reino de Israel? (Bíblia ave Maria). Esse reino foi instaurado em 1948 e considerado O dia da independência, feriado em Israel. NÃO ESTOU AFIRMANDO QUE SERÁ A PARTIR DESTA DATA que será feita a contagem dos reis que estão descritos em Apocalipse 17:10. A Palavra de Deus afirma que ninguém sabe  O DIA, mas Deus nos mostra alguns sinais para o fim que estão relatados em Apocalipse, e é através desses dados que aponto QUE PODERÁ SER O FIM DO MUNDO, vindo depois o juízo final.

Peço que estudem a Palavra de Deus para tirarem suas conclusões. A besta (que pode ser o papa Francisco) trará o anticristo. Que Deus abra os nossos olhos e ouvidos espirituais em nome de JESUS CRISTO.

Autor: Roberto Wagner
Revisor: Clésio Junior

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A desvirgindade de Maria.


A IGREJA DE ROMA assegura que a santa Maria, mãe de Jesus, conservou-se virgem até a sua morte:

“Maria permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo de seu seio, Virgem sempre” (C.I.C. p. 143, # 510).

Contestação – Antes do nascimento de Jesus, Maria e José não mantiveram relações íntimas. Nascido Jesus, e passado o período pós-parto, o casal passou a ter uma vida normal de marido e mulher e teve os seguintes filhos: Tiago, José, Simão, Judas e, no mínimo, duas filhas. Esta opinião está alicerçada nos textos abaixo:

“Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Não estão entre nós todas as suas irmãs?” (Mateus 13.55-56; Marcos 6.3).

Corroborando essa afirmação, lemos no mesmo livro de São Mateus:

“Estando Maria, sua mãe (mãe de Jesus), desposada com José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. José, seu marido, sendo justo e não querendo difamá-la, resolveu deixá-la secretamente. Projetando ele isso, em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher. Mas não a conheceu até que ela deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus” (Mt 1.18-20, 24-25).

A expressão “ATÉ QUE” – “não a conheceu até que ela deu à luz um filho” – indica um limite de tempo. Poderíamos traduzir assim: José não manteve relações íntimas com Maria enquanto ela estava grávida de Jesus, aliás, em cumprimento à profecia: “a virgem conceberá e dará à luz um filho …” (Isaías 7.14). Isto é, até o nascimento de Jesus ela manteve-se virgem. Os romanistas interpretam o texto de forma diferente. Dizem que a abstinência de José manteve-se depois do parto de Maria. Para mim, a expressão é clara. Veja o exemplo de uma ordem de uma mãe ao filho: “Você deve ficar em casa até que eu volte”. Então, enquanto a mãe não voltar, o filho ficará em casa. A proibição alcança o tempo em que aquela mãe estiver fora de casa. Depois do seu retorno, o filho poderá sair de casa. Comparativamente, enquanto não nasceu Jesus, José respeitou a virgindade de sua mulher. Jesus realmente nasceu de uma virgem, conforme a Escritura, mas nada prova que Maria tenha continuado virgem.

Lembremo-nos, finalmente, de que Maria “deu à luz a seu filho primogênito…” (Lucas 2.7a). Primogênito, segundo o Dicionário Aurélio, diz-se “daquele que foi gerado antes dos outros, que é o filho mais velho”. Jesus foi, portanto, o filho mais velho de José e Maria, conforme Mateus 13.55-56.

A nossa análise terá como base o seguinte registro: “José, ao despertar do sono, agiu conforme o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu em casa sua mulher. Mas não a conheceu até o dia em que ela deu à luz um filho. E ele o chamou com o nome de Jesus” (Mateus 1.24-25, Bíblia [católica] de Jerusalém).

A passagem acima diz claramente que José, atendendo ao anjo, recebeu em sua casa a sua esposa Maria, e foram viver como marido e mulher. Está dito que Maria foi a mulher de José; que José não conheceu a sua esposa enquanto ela estava grávida de Jesus; que Jesus nasceu de uma virgem, porque José somente conheceu sua mulher – ou seja, teve relações com ela – depois do nascimento de Jesus.

Católicos há que contestam o que está escrito na Bíblia, e dizem que “nas Sagradas Escrituras a expressão “até que” é empregada muitas vezes para indicar um tempo indeterminado, e não para marcar algo que ainda não aconteceu”. Não iremos nos estender na refutação dessa tese porque as duas bíblias de início citadas, aprovadas pelo catolicismo, interpretam corretamente referido versículo, como a seguir:

“Mas [José] não a conheceu até o dia em que ela deu à luz um filho, e ele o chamou com o nome de Jesus”: “O texto não considera o período ulterior [depois do parto] e por si não afirma a virgindade perpétua de Maria, mas o resto do Evangelho, bem como a tradição da Igreja, a supõem” (Comentário da Bíblia [católica] de Jerusalém).

Em outras palavras, os exegetas católicos, que trabalharam na edição da referida Bíblia, reconheceram o óbvio, ou seja, que até o nascimento de Jesus, José e Maria não se “conheceram”. Todavia, dizem bem quando entendem que a Tradição “supõe”, isto é, o dogma da perpétua virgindade de Maria é uma suposição, não uma realidade bíblica. O comentário acima coloca por terra argumentos outros não oficiais, segundo os quais José não conheceu sua esposa nem antes nem depois do nascimento de Jesus.

Outro comentário: “Enquanto (ou até que): esta palavra portuguesa traduz o latim donec e o grego heos ou, que por sua vez estão calcados sobre a expressão hebraica ad ki que se refere ao tempo anterior a esse limite sem nada dizer do tempo posterior, cf. Gn 8.7;Sl 109.1; Mt 12.20; 1 Tm 4.13. A tradução exata seria: “sem que ele a tivesse conhecido, deu à luz…”, pois a nossa expressão “sem que” tem o mesmo valor” (Bíblia [católica] Sagrada).

O que a Bíblia acima está dizendo em seus comentários é que o “ATÉ” não foi ALÉM do nascimento de Jesus, ou seja, enquanto grávida e até dar à luz não houve “conhecimento” mútuo do casal.

Concordando com as Bíblias Católicas, a Bíblia Apologética, usada pelos evangélicos, assim esclarece: “Veja a preposição “até” em qualquer concordância bíblica e ficará surpreso a respeito do seu significado. Observe alguns exemplos: Levíticos 11.24-25: “E por estes sereis imundos: qualquer que tocar os seus cadáveres, imundo será ATÉ à tarde”. E depois da tarde, eles permaneceriam imundos? Vejamos agora Apocalipse 20.3: “E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, ATÉ que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco tempo”. Assim, a relação existente antes do nascimento de Jesus se modificou [como se modificou a situação de Satanás após os mil anos de prisão], não a conheceu até que ela deu à luz. Essa passagem declara que, depois do nascimento de Jesus, José e Maria tiveram uma vida conjugal normal, como qualquer outro casal. Nenhum autor do Novo Testamento ensina a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Se  tratasse de uma doutrina ou ensinamento vital ou essencial como requer o catolicismo, certamente Paulo e os outros discípulos teriam mencionado a respeito. Assim resta ao catolicismo romano apegar-se à tradição, porque a Bíblia não aceita essa teoria (Colossenses 2.8)”.

A expressão “não coabitou com Maria ATÉ QUE nascesse Jesus” está muito clara. Ligada à fala do anjo que disse a José que RECEBESSE Maria, sua mulher, ficou entendido que passado o período da gravidez e do descanso depois do parto, José e Maria, marido e mulher, continuariam uma vida a dois como todos os casais do mundo. Assim aconteceu, pois tiveram muitos filhos, conforme está em Mateus 13.55-56. José e Maria constituíram um casal muito feliz e foram abençoados por Deus. E por ter filhos, por amar o seu esposo, por ter sido mãe, Maria não pecou nem perdeu a sua santidade. Maternidade e santidade podem caminhar juntas, sem que uma prejudique a outra. Sexo no casamento não é pecado.

Houve ordem divina para que José não “conhecesse” sua mulher?

Se não havia a intenção formal nem de José nem de Maria, de viverem sem relações íntimas, embora residissem sob o mesmo teto, teria havido alguma ordem divina nesse sentido? O leitor deverá ler cuidadosamente Mateus 1.18-25 e Lucas 1.26-38 para verificar a inexistência de qualquer tipo de impedimento. A resposta de Maria ao anjo – “Como é que vai ser isso, se eu não conheço homem algum?” (Lc 1.34) – pode ser interpretada como um voto de virgindade?

A Bíblia [católica] de Jerusalém, em seus comentários, responde: “A “virgem” Maria é apenas noiva (v.27) e não tem relações conjugais (sentido semítico de “conhecer”, cf. Gn 4.1; etc.). Esse fato, que parece opor-se ao anúncio dos vv. 31-33, induz à explicação do v. 35. NADA NO TEXTO IMPÔE A IDÉIA DE UM VOTO DE VIRGINDADE” (realce acrescentado).

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa

Extraído do site palavradaverdade.com em 28/10/2013

GRIFO MEU:

Você que é católico considera Maria uma mulher obediente à Palavra de Deus, certo? Como eu também a considero. Sendo assim, ela nunca poderia ter negado o sexo ao seu marido, pois se assim fez, passou a não cumprir a Palavra de Deus e pecou. Em I Coríntios 7 diz que a mulher não pode negar ao marido e o marido a esposa. Veja o que a bíblia diz a partir do verso 3: “O marido cumpra o seu dever para com a sua esposa e da mesma forma também a esposa o cumpra para com o marido. 4. A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao seu marido. E da mesma forma o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa. 5. Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois retornai novamente um para o outro, para que não vos tente Satanás por vossa incontinência.” (Bíblia ave Maria) (http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/i-corintios/7/)

Deus mandou suprir essa necessidade de seu cônjuge, não mandou você boicotá-lo! Negligenciar a intimidade é descumprir a Palavra de Deus. Sexo é dever e não opção no casamento entre marido e esposa. Por crer que Maria foi fiel a Deus e à Sua Palavra, ela não deixou de ter relação sexual com José e, por isso, não permaneceu virgem até morrer como afirma a Igreja Católica, certo?

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

QUAL A DIFERENÇA ENTRE IMAGENS E ÍDOLOS?


O problema da adoração é que esta se dá no coração. Quem está ajoelhado diante de uma imagem está adorando. Como a verdadeira adoração é interior, só podemos vê-la através da manifestação física. O ato de ajoelhar-se é a manifestação exterior mais visível e detectável de uma adoração interior. Outras manifestações são beijos, acenos, preces, homenagens, velas, romaria, posição de destaque, etc.

O diabo sabia disso quando pediu que Jesus se ajoelhasse aos seus pés e o adorasse (Mt 4). O apóstolo João apenas prostrou-se aos pés do anjo, e este disse: "Não faças isso. Adora a Deus" (Ap 22.8-9). Tais passagens confirmam que o fato de ajoelhar-se é um sinal de adoração, pelo menos, o sinal mais característico.

Ídolo: "Estátua ou simples objeto cultuado como deus ou deusa. Objeto em que se julga habitar um espírito, e por isso venerado. Pessoa a quem se tributa respeito ou afeto excessivos" (Dic. Aurélio). Portanto, uma estátua, imagem ou retrato podem ser ou não cultuados como ídolo, como um deus ou uma deusa.

Uma figura esculpida de Rui Barbosa não é cultuada como ídolo. Diante dela ninguém se ajoelha ou faz qualquer gesto que represente ou indique uma adoração (pedidos, cânticos, procissão, coroação, etc). Da mesma forma, os retratos de nossos entes queridos já falecidos são guardados como lembrança. Ninguém os trata como ídolos (ajoelhar-se, fazer pedidos, confiar que possam atender nossos pedidos, carregá-los em procissão, etc).

Usar imagens de escultura com esse objetivo, o de adoração, é que constitui idolatria. Não me parece válido o argumento de que se trata de uma simples veneração, uma lembrança de uma pessoa mui amada, etc. Se uma pessoa acusada de prestar culto a uma imagem resolvesse mostrar como deveria fazer
para que acusação valesse, o que ela faria? Iria colocar a imagem numa redoma; colocar flores aos seus pés; acender velas para a imagem; fazer pedidos; cantar hinos em seu louvor; carregar a imagem pelas ruas, ajoelhar-se diante dela, etc. Ora, tudo isso é feito.

O ato de visitar o jazigo dos mortos, colocar flores ou fazer outras coisas não se configura uma adoração, mas um gesto de carinho, manifestação de amor e de saudade.

O caso de "servir" pode-se entender como trabalhar em prol de, ou prestar serviço a. A Bíblia recomenda "não as servirás" com relação às imagens (Êx 20.5). Elas são servidas quando agimos como seus servos: carregando, enfeitando, coroando, iluminando, dispensando tempo na sua contemplação etc.

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa

QUAL A DIFERENÇA ENTRE IMAGENS E ÍDOLOS?



O problema da adoração é que esta se dá no coração. Quem está ajoelhado diante de uma imagem está adorando. Como a verdadeira adoração é interior, só podemos vê-la através da manifestação física. O ato de ajoelhar-se é a manifestação exterior mais visível e detectável de uma adoração interior. Outras manifestações são beijos, acenos, preces, homenagens, velas, romaria, posição de destaque, etc.

O diabo sabia disso quando pediu que Jesus se ajoelhasse aos seus pés e o adorasse (Mt 4). O apóstolo João apenas prostrou-se aos pés do anjo, e este disse: "Não faças isso. Adora a Deus" (Ap 22.8-9). Tais passagens confirmam que o fato de ajoelhar-se é um sinal de adoração, pelo menos, o sinal mais característico.

Ídolo: "Estátua ou simples objeto cultuado como deus ou deusa. Objeto em que se julga habitar um espírito, e por isso venerado. Pessoa a quem se tributa respeito ou afeto excessivos" (Dic. Aurélio). Portanto, uma estátua, imagem ou retrato podem ser ou não cultuados como ídolo, como um deus ou uma deusa.

Uma figura esculpida de Rui Barbosa não é cultuada como ídolo. Diante dela ninguém se ajoelha ou faz qualquer gesto que represente ou indique uma adoração (pedidos, cânticos, procissão, coroação, etc). Da mesma forma, os retratos de nossos entes queridos já falecidos são guardados como lembrança. Ninguém os trata como ídolos (ajoelhar-se, fazer pedidos, confiar que possam atender nossos pedidos, carregá-los em procissão, etc).

Usar imagens de escultura com esse objetivo, o de adoração, é que constitui idolatria. Não me parece válido o argumento de que se trata de uma simples veneração, uma lembrança de uma pessoa mui amada, etc. Se uma pessoa acusada de prestar culto a uma imagem resolvesse mostrar como deveria fazer
para que acusação valesse, o que ela faria? Iria colocar a imagem numa redoma; colocar flores aos seus pés; acender velas para a imagem; fazer pedidos; cantar hinos em seu louvor; carregar a imagem pelas ruas, ajoelhar-se diante dela, etc. Ora, tudo isso é feito.

O ato de visitar o jazigo dos mortos, colocar flores ou fazer outras coisas não se configura uma adoração, mas um gesto de carinho, manifestação de amor e de saudade.

O caso de "servir" pode-se entender como trabalhar em prol de, ou prestar serviço a. A Bíblia recomenda "não as servirás" com relação às imagens (Êx 20.5). Elas são servidas quando agimos como seus servos: carregando, enfeitando, coroando, iluminando, dispensando tempo na sua contemplação etc.

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa