quinta-feira, 29 de maio de 2014

Símbolo satânico na Igreja Católica.

O Papa João Paulo II Usa Outro Símbolo Satânico de Magia Negra do Anticristo Durante Sua Viagem a Israel!

 Chocante! No trono em que o papa estava sentado durante uma cerimônia no monte onde Jesus supostamente pregou o Sermão da Montanha, uma lápide atrás da cabeça do papa mostra uma cruz invertida de origem satânica! Esse sempre foi um dos principais símbolos satânicos para representar o Anticristo, que inclusive precede o Crucifixo Vergado do papa João Paulo II.

A Nova Ordem Mundial está chegando!
Você está preparado?
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma
Agora você está com a
"THE CUTTING EDGE"

Resumo da Notícia: "80.000 Ouvem o Sermão do Papa no Monte", Alan Philips, Electronic Telegraph, http://www.telegraph.co.uk/, data sábado, 25 de março de 2000, Edição 1765.

"O papa pregou um Sermão na Montanha atualizado ontem, pedindo que a juventude do mundo torne-se 'apóstolos corajosos' dos ensinos que Jesus pronunciou nas praias do Mar da Galiléia. Mais de 80.000 pessoas assistiram a missa papal em um sítio que algumas vezes parecia um festival de Rock religioso, com jovens de mais de 80 países, tocando violões e tamborins. Quando a missa terminou, o sítio vibrava, com pessoas dançando entre as bandeiras nacionais e os estandartes papais."

Olhando atentamente para estas fotografias, você não pode deixar de observar a Cruz Invertida satânica atrás da cabeça do papa. Na verdade, essa Cruz Invertida é tão ofensiva aos meus sentidos que não posso olhá-la por muito tempo, precisando desviar o olhar. De todos os símbolos satânicos, a Cruz Invertida é a caricatura mais cruel da verdadeira Cruz do Calvário. Eu simplesmente não suporto ver a cruz sobre a qual meu Salvador morreu pelos meus pecados, e pelos seus, virada de cabeça para baixo para representar o Anticristo. Lembre-se, a verdadeira definição de Anticristo é "aquele que vem disfarçado de Cristo".

Não se engane a respeito do fato que a Cruz Invertida é anterior ao outro símbolo do Vaticano para o Anticristo, o Crucifixo Vergado, que o papa está usando desde o início de seu Pontificado. [Leia N1359 para saber os detalhes completos e ver uma figura desse Crucifixo Vergado.] Os satanistas criaram a Cruz Vergada no ano 666 para caricaturar o Crucifixo tradicional da Igreja Católica, mas rapidamente o adotaram como um de seus muitos símbolos para o Anticristo. Os católicos fiéis ajoelham-se diante desse símbolo do Anticristo desde 1963, quando o papa Paulo VI começou a usá-lo nas cerimônias públicas. Naquele tempo, os adeptos ocultistas de todas as sociedades secretas perceberam que esse símbolo, que começara a ser usado pelo papa significava somente uma coisa: os Iluministas agora controlam o Vaticano! Finalmente, após mais de 200 anos de luta, as forças da Magia Negra dos Mestres dos Iluministas controlavam o Vaticano, tomando-o dos praticantes de Magia Branca que mantiveram o poder desde o tempo de Constantino.

Agora, aproximadamente 37 anos mais tarde, esse papa sente que é hora de apresentar aos incautos fiéis um dos símbolos mais covardes do Anticristo que já foi criado, a Cruz Invertida. O cristão genuíno tem muita reverência pela cruz vazia sobre a qual Jesus morreu; pense nos muitos hinos que cantamos, exaltando a preciosa cruz do Calvário:
Rude Cruz — "Rude cruz se erigiu, dela o dia fugiu, revelando vergonha e pavor. Mas eu amo a Jesus, que morreu nessa cruz, dando a vida por mim, pecador. Sim, eu amo a mensagem da Cruz; suas bençãos eu vou proclamar. Levarei eu também minha cruz, até por uma coroa trocar."
Ao Pé da Cruz — "Quero estar ao pé da cruz, de onde rica fonte, corre franca, salutar, do Calvário monte. Sim, na cruz, sim, na cruz, sempre me glorio, e no fim vou descansar, salvo, além do rio". 

Contemplação — "Olhando o lenho, crucial em que morreu da glória o rei, às honras, vida mundanal desprezo eterno votarei. Olhai! da ensangüentada cruz, torrentes de tristeza e amor! Que dor, que amor do meu Jesus, por mim, seu vil perseguidor!"
Esses hinos clássicos são apenas alguns exemplos de muitos outros que cantamos que falam sobre a cruz sobre a qual Jesus Cristo morreu para nos comprar eterna salvação. A cruz tornou-se um símbolo precioso do imenso amor que Jesus nos mostrou, quando veio ao mundo como um homem, viver uma vida perfeita e depois morrer de uma morte tão cruel para nos comprar nossa vida eterna por meio de seu sangue derramado.

No entanto, como nossos corações transbordam com o amor de Jesus na cruz, a mente de Satanás transborda com fúria contra ela. Ele não perde nenhuma oportunidade de degradar seu significado e seu impacto em nossas vidas. Os praticantes tradicionais de Magia Branca do Vaticano degradaram a cruz colocando uma figura de Jesus nela, embora a Bíblia seja bem clara que o Messias é ferido somente uma vez. No entanto, os Iluministas praticantes de Magia Negra, que agora ocupam posições elevadas no Vaticano, reavivaram dois dos profundos símbolos do Anticristo — e ambos são cruzes!

Este símbolo é a representação dos Iluministas praticantes de Magia Negra das muitas organizações que trabalham em conjunto para implantar o Reino do Anticristo. Todo o vermelho que flui a partir da frase ("I, witch" — Eu, feiticeiro) representa sangue humano fluindo em um sacrifício satânico. Os satanistas compreendem que a Nova Ordem Mundial do Anticristo não poderá ser estabelecida sem que uma quantidade enorme de sangue humano seja derramada. Qualquer morte que tenha sido planejada pode ser contada como um sacrifício para esse propósito: guerras, abortos, infanticídios, eutanásia, e, eventualmente, o martírio. 

Observe que esse símbolo tem a insidiosa figura de um hexagrama dentro, envolto por dois círculos; sempre que um hexagrama é envolvido por um círculo, torna-se um símbolo para atrair demônios, e é utilizado pelos xamãs para invocar os demônios a esta dimensão, para que façam sua vontade. 

Observe também que esse símbolo tem um altar no meio no qual esses sacrifícios serão simbolicamente oferecidos a Satanás. Na extremidade direita do altar, há uma Cruz Invertida! Portanto, o verdadeiro impacto dessa Cruz Invertida que aparece sobre a cabeça do Pontífice na foto é que o mundo deve estar muito próximo do tempo em que todos os inimigos do Anticristo serão colocados sobre o altar de Satanás para serem sacrificados sobre sua cruz invertida. Na verdade, o Pontífice Romano atual restabeleceu o Santo Ofício da Inquisição, agora chamado de Congregação para a Doutrina da Fé, e que tem o cardeal Ratzinger como chefe. A Bíblia prevê que os cristãos nascidos de novo, que se recusarem a adorar a imagem da besta, padecerão as mais terríveis perseguições durante o reinado do Anticristo. 

O tempo para a perseguição começar deve estar muito próximo, ou o papa João Paulo II não permitiria ser fotografado com a Cruz Invertida satânica acima de sua cabeça. Olhe novamente para esse símbolo. Observe que os satanistas compreendem o papel importante da Igreja Católica Romana como uma das organizações que está trabalhando para preparar o caminho para o Anticristo, enquanto o círculo interior, mas importante e poderoso, mostra o papa negro, o líder dos jesuítas.

Agora, vamos retornar rapidamente ao nosso artigo para mais alguns detalhes:
* Após a missa, o papa reuniu-se com Ehud Barak, o primeiro-ministro israelense. A reunião foi na Galiléia, pois o Vaticano não reconhece a soberania israelense sobre toda a cidade de Jerusalém. Barak disse que a visita do papa a Israel era de imensa importância histórica e representava um importante passo na reconciliação entre o cristianismo e o povo judeu.
Como já provamos muitas vezes em nossos artigos, o Catolicismo Romano NÃO é o cristianismo bíblico. O catolicismo nada mais é do que os Mistérios Secretos de Babilônia embrulhados com doutrina cristã e com nomes de personagens bíblicos, com ilustrações e alegorias tiradas da Bíblia. O Catolicismo Romano tradicional é um falso cristianismo.

Portanto, fico ofendido quando o primeiro-ministro de Israel chama o papa de "representante do cristianismo". Na verdade, o papa atual nem mesmo é católico; ele é um Iluminista. Barak também é um Iluminista, como foram a maioria dos líderes israelenses desde 1948. Barak sabe que esse papa nem mesmo é um católico tradicional, e sabe que ele não é cristão; porém, chama-o assim para solidificar essa mentira nas mentes das pessoas.

Na melhor das hipóteses, o papa é um "lobo em pele de cordeiro". A figura ao lado é de um slide que usamos em vários de nossos seminários. Ela ilustra exatamente a advertência que estamos fazendo aqui. O papa pode parecer uma ovelha cristã, mas é um lobo por dentro. Leia as palavras de Jesus Cristo advertindo sobre esses lobos em pele de cordeiro:
"Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores." [Mateus 7:15].

Observe a palavra "roubadores" aqui. Isso enfatiza que o lobo é mau e faminto. O lobo matará pelo simples instinto de matar. Em seguida, observe Jesus advertindo-nos que qualquer pessoa que for um lobo em pele de cordeiro é um falso profeta religioso, cujo único objetivo é matar a vida espiritual e/ou física do cristão genuíno. 

Jesus também nos diz que conheceremos o falso profeta — o lobo roubador em pele de cordeiro — pelos seus frutos:
"Pelos seus frutos os conhecereis... Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons." [Mateus 7:16-18]. 

Exatamente como a Igreja Católica Tradicional produziu o fruto horrível da Inquisição, assim podemos ver claramente o fruto desse papa em particular. Ele "pede desculpas" pelas terríveis injustiças perpetradas na história contra diversos grupos, mas faz isso de modo que pede perdão somente em nome dos indivíduos que perpetraram os crimes, isentando a "Santa Mãe Igreja" de qualquer culpa ou responsabilidade. Além disso, esse papa exibe os "frutos em todas as missas, aquela terrível Cruz Vergada satânica. Agora, vemos outro exemplo de "fruto ruim", a Cruz Invertida do satanismo da magia negra. 

Finalmente, como sabemos que o Plano da Nova Ordem Mundial reservou oficialmente para o papa Católico Romano o papel de líder religioso no Reino do Anticristo [Leia o artigo N1094, "A Religião Mundial Já Está Criada — Equivalente Espiritual das Nações Unidas".], sabemos que ele é o Falso Profeta de Apocalipse 13:11-18, que terá os mesmos poderes ocultistas que o Anticristo, e que levará os habitantes do mundo à adoração ao Anticristo, e que forçará os habitantes do mundo a receber a marca da Besta. Como esse é o caso, você pode compreender porque o papa João Paulo II reinstalou a Congregação para a Doutrina da Fé (Inquisição) tendo o cardeal Ratzinger como chefe. Esse papa está se preparando para lidar com os cristãos genuínos que se recusarem a receber a marca da Besta no período da Tribulação. 

Como o Pontífice Romano foi escolhido para ser o Falso Profeta, voltemos ao Apocalipse 13 para ver como sua representação como líder cristão cumpre outra importante profecia da sobre a Tribulação: "Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão." [Apocalipse 13:11] O Falso Profeta terá "dois chifres, parecendo cordeiro", em outras palavras, ele se apresentará como um líder cristão, e os povos do mundo o aceitarão como tal. Isso é exatamente o que o papa João Paulo II está fazendo, exibindo dois terríveis símbolos do Anticristo — a Cruz Vergada e a Cruz Invertida. E, é claro, os habitantes do mundo o aceitam como um genuíno líder cristão.

Como isso é verdade, então sabemos que o coração de João Paulo II é no fundo o coração de um dragão. O livro do Apocalipse define exatamente quem é esse dragão: "E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás..." [Apocalipse 12:9] Assim, esse papa pode parecer um cristão, pode falar como um cristão, para enganar o povo, mas seu coração é controlado por Satanás, o Diabo, a antiga serpente!
Depois, esse verso continua: "... o sedutor de todo o mundo". A vasta maioria dos habitantes do mundo está realmente sendo enganada. Eles estão se encurvando aos milhões diante do símbolo do Anticristo, a Cruz Vergada. No relato da notícia do jornal que mencionamos no início deste artigo, após ajoelharem-se diante da Cruz Vergada, as pessoas dançaram diante da Cruz Invertida satânica. O tempo que falta para o início do período da Tribulação realmente está ficando muito curto.

Ao encerrar, quero fazer uma grave advertência — e lançar um desafio — a todos os líderes cristãos liberais que estão cooperando com esse papa e com o Vaticano. Vocês foram levados a pensar que o papa e sua Igreja são compatíveis com o cristianismo bíblico. Estão levando seus rebanhos para o sacrifício por esse Falso Profeta. Mas, agora, vocês viram os frutos desse papa. As figuras dessas duas cruzes satânicas estiveram no noticiário nas últimas semanas. Certamente, vocês podem ver o erro em que caíram. 

Tenho na mente os nomes de alguns líderes evangélicos e suas denominações que estão cooperando com o papa:
* Billy Graham e sua Associação Evangelística Billy Graham (BGEA) — Recentemente, o evangelista Billy Graham chamou o papa de a "figura mais importante deste século". Billy Graham convida padres e freiras para que o ajudem em suas Cruzadas, chamando os católicos que estão na audiência para virem "renovar seus votos [católicos]". Billy Graham, já está na hora de o senhor repudiar publicamente sua colaboração com o Vaticano.
* Todos os líderes do Movimento Ecumênico precisam agora reconhecer que o líder com quem estão cooperando é um homem de Satanás. Desde o início dos anos 1900, os planejadores da Nova Ordem Mundial afirmam que o Reino do Anticristo será ajudado poderosamente pelo Movimento Ecumênico. Se você for membro de uma igreja que coopera com o Movimento Ecumênico, precisa reconhecer o terrível perigo em que está, e sair imediatamente, procurando uma igreja fundamentalista. 

* Todos os líderes do Movimento Promise Keepers precisam agora reconhecer que sua cooperação com Roma e com o papa os está levando para os braços do Anticristo. [Leia nosso artigo N1171, "Discerning Look at Promise Keepers", disponível no site da The Cutting Edge]. Após você compreender como foi enganado por esse movimento pseudocristão extremamente insidioso, sairá correndo pela porta dele e da igreja que o levou a ele. 

* Pat Robertson, Paul Crouch e Oral Roberts precisam todos reconhecer os frutos desse papa e romper publicamente com o passado de associação com ele. Esses homens precisam condenar publicamente o satanismo desse papa. Se você é membro de uma igreja ou organização que é liderada, ou afiliada com esses homens, precisa sair imediatamente.

* Se você for membro de uma igreja ou grupo religioso que advoga "unidade", mesmo que isso signifique ignorar as diferenças doutrinárias, precisa sair imediatamente. Leia João 17:11-26, que é a base para todo esse esforço pela unidade. Nessa passagem, o Senhor Jesus ora para o Pai, pedindo que seus seguidores "sejam um". No entanto, Jesus então qualifica essa unidade nos versos 17-19, onde baseia a unidade na VERDADE! Por três vezes nesses dois versos, Jesus afirma que a base para a unidade é a adesão à verdade doutrinária. Importa e muito se a pessoa ou organização com quem você esteja procurando unidade adere às doutrinas fundamentais da Bíblia. Um cristão genuíno não pode ter unidade com alguém que não crê na divindade de Jesus Cristo, no seu nascimento virginal, na sua ressurreição física, ou na existência literal do céu e do inferno. Ignorar essas diferenças doutrinárias é caminhar para a armadilha do Anticristo. Goste você ou não, as imagens da Cruz Vergada e da Cruz Invertida são provas positivas que a cooperação com Roma e com o Movimento Ecumênico levará a cristandade apóstata direto para os braços do Anticristo.

É hora de esses indivíduos e suas organizações darem ouvidos as nossas advertências. Você precisa escrever, telefonar ou enviar mensagens de correio eletrônico a essas pessoas, ou a qualquer outra que esteja cooperando com eles; diga-lhe para romper publicamente com o papa e com a Igreja Católica Romana e com o Movimento Ecumênico. Depois, observe para ver se eles repudiam suas antigas associações com essas organizações. Alguns desses homens são líderes cristãos verdadeiros que apenas foram seduzidos. 

No entanto, marque os líderes que não repudiam suas ligações com o Vaticano e com o Movimento Ecumênico. Eles são falsos cristãos; também são lobos em pele de ovelha; alguns são Iluministas mascarados como cristãos, ou estão sendo usados pelos Iluministas.
Verdadeiramente, falta muito pouco tempo para o aparecimento do Anticristo. Essa última visita do papa a Israel restaurou a ponte entre o judaísmo e o Vaticano, permitindo assim que um dia o Pontífice Católico Romano viaje a Jerusalém para convocar a conferência religiosa global, na qual anunciará que todas as religiões do mundo estão agora unificadas, e que ele é o líder. 

Você consegue ouvir a cavalgada dos cavaleiros do Apocalipse, que se aproximam?



Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia. 

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.
Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe. 


quarta-feira, 21 de maio de 2014

Salvação, só na Igreja Católica?


Apesar de Pedro que dizem ter sido o primeiro papa afirmar que fora de Jesus não há salvação[Atos 4:12], os supostos sucessores de São Pedro afirmam exatamente o contrário. Passando por cima da autoridade do próprio apóstolo, os papas através de seus concílios, bulas e encíclicas afirmaram durante toda a história do catolicismo que fora de sua igreja não havia salvação. Vejamos as declarações heréticas de alguns deles contidas num site católico do qual foi extraído o artigo logo abaixo:
“Papa Inocêncio III (1198-1216): “De coração cremos e com a boca confessamos uma só Igreja, que não de hereges, só a Santa, Romana, Católica e Apostólica, fora da qual cremos que ninguém se salva”.
IV Concílio de Latrão (1215), infalível, Canon I: “…Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo…”. Canon III: “Nós excomungamos e anatematizamos toda heresia erguida contra a santa, ortodoxa e Católica fé sobre a qual nós, acima, explanamos…”.
Papa Bonifácio VIII (1294-1303): “Por apego da fé, estamos obrigados a crer e manter que há uma só e Santa Igreja Católica e a mesma apostólica e nós firmemente cremos e simplemente a confessamos e fora dela não há salvação nem perdão dos pecados (…) Romano Pontífice, o declaramos, o decidimos, definimos e pronunciamos como de toda necessidade de salvação para toda criatura humana.
Concílio de Florença (1438-1445): “Firmemente crê, professa e predica que ninguém que não esteja dentro da Igreja Católica, não somente os pagãos, mas também, judeus, os hereges e os cismáticos, não poderão participar da vida eterna e irão para o fogo eterno que está preparado para o diabo e seus anjos, a não ser que antes de sua morte se unirem a Ela(…).
O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu : “… nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus…”
Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: “… Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar…” (Profissão de fé da Bula “Iniunctum nobis” de 1564)
Papa Benedito IV (1740-1758): “Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar…”.
Papa Gregório XVI (1831-1846), Mirari Vos: “Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda a parte, graças aos enganos dos ímpios e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef. 4,5): entendam, portanto os que pensam poder-se ir de todas as partes ao Porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo(Luc. 11,23) e os que não colhem com Cristo dispersam miseravelmente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha(Simb. Sancti Athanasii).(…) Desta fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e que defende a liberdade de consciência. Esse erro corrupto que abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estende por toda parte, chegando a imprudência de alguém asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?, dizia Santo Agostinho (Ep. 166)”.
Teses condenadas, pelo Papa Pio IX (1846-1878), no Sillabus:
15a “É livre a qualquer um abraçar o professar aquela religião que ele, guiado pela luz da razão, julgar verdadeira”.
16a “No culto de qualquer religião podem os homens achar o caminho da salvação e alcaçar a mesma eterna salvação”.
17a “Pelo menos deve-se esperar bem da salvação eterna daqueles todos que não vivem na verdadeira Igreja de Cristo”.
18a “O protestantismo não é senão outra forma da verdadeira religião cristã na qual se pode agradar a Deus do mesmo modo que na Igreja Católica”.
21a “A Igreja não tem poder para definir dogmaticamente que a religião da Igreja Católica é a única religião verdadeira”
Outro texto de Pio IX: “(…) não temem fomentar a opinião desastrosa para a Igreja Católica e a salvação das almas, denominada por Nosso Predecessor, de feliz memória, de ‘loucura’ (Mirari Vos) de que a ‘liberdade de conciência e de cultos é direito próprio e inalienável do indivíduo que há de proclamar-se nas leis e estabelecer-se em todas as sociedades constituídas; (…) Portanto, todas e cada uma das opiniões e perversas doutrinas explicitamente especificadas neste documento, por Nossa autoridade apostólica, reprovamos, proscrevemos e condenamos; queremos e mandamos que os filhos da Igreja as tenham, todas, por reprovadas, proscritas e totalmente condenadas”. (Quanta Cura)
Papa Leão XIII (1878-1903), encíclica Libertas Praestantissimum: “(…) oferecer ao homem liberdade (de culto) de que falamos, é dar-lhe o poder de desvirtuar ou abandonar impunemente o mais santo dos deveres, afastando-se do bem imutável, a fim de se voltar para o mal. Isto, já o dissemos, não é liberdade, é uma escravidão da alma na objeção do pecado.”
Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: ” Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(…) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas”.(…) “Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje… Eles afirmam que todas ( as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(…). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo”
Vejamos o que tem a dizer o maior papa do século, São Pio X (1903-1914), ele tem a autoridade dos papas e a virtude dos santos. Talvez seja a melhor pessoa, neste século, para falar sobre isso. Ele fez o chamado Catecismo Maior, em 1905. O primeiro Catecismo foi ordenado pelo Concílio de Trento, e foi publicado pelo Papa S. Pio V, em 1566, e é um resumo de toda doutrina principal que a Igreja sempre ensinou, colocada de forma fácil, para que todos possam compreender e obedecer.
“Catecismo da Doutrina Cristã”, voz infalível do ensinamento dos Papas e dos Concílios:
149- Que é a Igreja Católica?
A Igreja Católica é a sociedade ou reunião de todas as pessoas batizadas que, vivendo na terra, professam a mesma fé e a mesma lei de Cristo, participam dos mesmos sacramentos, e obedecem aos legítimos Pastores, principalmente ao Romano Pontífice.
153- Então não pertencem à Igreja de Jesus Cristo as sociedades de pessoas batizadas que não reconhecem o Romano Pontifice por seu chefe?
Todos os que não reconhecem o Romano Pontifice por seu chefe , não pertencem à Igreja de Jesus Cristo.
156- Não poderia haver mais de uma Igreja?
Não pode haver mais de uma Igreja, porque, assim com há um só Deus, uma só fé e um só Batismo, assim também não há nem pode haver senão uma só Igreja verdadeira.
168- Pode alguém salvar-se fora da Igreja Católica, Apostólica, Romana?
Não. Fora da Igreja Católica, Apostólica, Romana, ninguém pode salvar-se, como ninguém pôde salvar-se do dilúvio fora da arca de Noé, que era figura desta Igreja.
Ou, ainda em outro documento, São Pio X, condenando, as teses modernistas: “Toda religião, não excetuada sequer a dos idólatras, deve ser tida por verdadeira(…). E os modernistas de fato não negam, ao contrário, concedem, uns confusa, e outros manifestamente, que todas as religiões são verdadeiras(…). Quando muito, no conflito entre as diversas religiões, os modernistas poderão sustentar que a Católica tem mais verdade, porque é mais viva e merece mais o título de Cristã, porque mais completamente corresponde o título de Cristã, porque mais completamente corresponde às origens do cristianismo”.’
O autor (católico) deste artigo no original, ainda confirma convicto:
“Cremos ter provado que, pela Igreja Católica: só há uma Igreja verdadeira, fora da qual não há salvação; Além disso, havendo um só Deus, conseqüentemente, só pode haver uma Igreja verdadeira. Essas proposições valem para sempre.”
Agora já deu para perceber que a Igreja Romana é SEMPER EADEM, ou seja, sempre a mesma, nunca vai mudar. Engana-se quem pensa que o ecumênico João Paulo II, vai retirar todas essas afirmações heréticas proferidas pelos seus antecessores. Na verdade, ele nunca se posicionou contra, ou sequer mencionou como errôneo as dezenas de “anátemas” que o Concílio de Trento impetrou contra os protestantes. Nem poderia mesmo, pois fazendo assim, estaria automaticamente admitindo que seus predecessores não eram falíveis quando falavam ex-catedra. Ele nunca se colocaria debaixo destas maldições atoa, em nome de uma falsa união!
Diante de tudo isso só podemos dizer uma coisa: o ecumenismo pregado por JPII, nada mais é do que uma farsa, uma arapuca preparada para os protestantes.
Não obstante a Bíblia é categórica em dizer que: “E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos.”
E não queira sofismar aqui o clero católico em dizer que a Igreja está em Cristo e Cristo na Igreja, por isso os termos seriam equivalentes. Toda essa argumentação é erigida à margem da Palavra de Deus. Mesmo que a Igreja seja o corpo de Cristo e ao mesmo tempo sua noiva, mostrando assim um laço espiritual; no entanto, a Biblia não diz em lugar nenhum que essa Igreja, é a Igreja Romana.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Ídolos e Imagens


Essa palavra vem do grego eidolon, “ídolo”, e latreuein, “adorar”. Esse termo refere-se à adoração ou veneração aos ídolos ou imagens, quando usado em seu sentido primário. Porém, em um sentido mais lato, pode indicar a veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição etc, que tome o lugar de Deus, ou que lhe diminua a honra que lhe devemos. Assim, idolatria consiste na adoração a algum falso deus, ou a prestação de honras divinas ao mesmo. Esse deus falso pode ser representado por algum objeto ou imagem. A idolatria é má porque seus devotos, em vez de depositarem sua confiança em Deus, depositam-na em algum objeto, de onde não pode provir o bem desejado; e, em vez de se submeterem a Deus, em algum sentido submetem-se à valores representados por aquela imagem.
Na idolatria há certos elementos da criação usurpadores da posição cabível somente a Deus. Podemos fazer da autoglorificação um ídolo, como também das honrarias, do dinheiro, das altas posições sociais (Gol 3.5). Praticamente, tudo quanto se torne excessivamente importante em nossa vida pode tomar-se num ídolo para nós. A idolatria não requer a existência de qualquer objeto físico. Se alguém adora a um deus falso, sem transformar esse deus em alguma imagem, ainda assim é culpado de idolatria, porquanto fez de um conceito uma falsa divindade. Nesse caso há diferença entre ídolo e imagem.
Deus condenou os ídolos (Ex 32; Lv 26.1; II Rs 21.11; Si 115.3-9; 135.15-18; Is 2.18; At 15.20; 21.25; II Co 6:16), e também condenou as imagens para adoração (Ex 20.1-6, Nm 33.52; Lv 26.1; Dt 27.15; Is 41.29; Ez 8.942). Era expressamente proibido ao povo de Israel fabricar imagens esculpidas ou fundidas para adoração. (ver Ex 20.4; Dt 5.8). Imagens ou representações de deuses imaginários eram feitas em materiais como pedra, madeira, pedras preciosas, argila, mármore etc. A lei mosaica proibia tal ação (Ex 34.17; Lv 19). Os profetas condenaram a prática, juntamente com qualquer forma de idolatria (Is 30.22; Qs.13.2; Hc 2.18). Essa legislação, como é obvio impedia que Israel se tornasse uma nação que cultivasse as artes plásticas, embora, estritamente falando, estas não fossem proibidas por lei. Tais leis não se aplicam às artes enquanto os produtos dessa atividade não forem venerados ou adoradas. Ainda, sobre a imagem, há de se entender que em Ex 25.18-22, 37.7-9, Deus ordenou que se fizesse como ornamento e representação algumas figuras, mas não para adoração ou culto, e nem para olhar para elas e homenagear ou admirar seus feitos poderosos. Trata-se de figuras de ornamento artístico e não objetos de culto ou adoração.
Sobre a serpente de bronze, no hebraico nachasb necbosbetb, a expressão é empregada exclusivamente em II Reis 18.4 para denotar a ser­pente feita de bronze; ou melhor, de cobre, por Moisés (Nm 21.4.9). O motivo para a fabricação da serpente de bronze foi o incidente no qual os israelitas se queixaram diante de Moisés do tratamento imposto por Deus. O povo de Israel, evidentemente, sem se importar muito diante das suas anteriores tragédias, queixou-se de que es tava recebendo uma alimentação inadequada. E Deus os castigou com as serpentes venenosas, que já haviam matado a muitos israelitas.
Quando o povo se arrependeu, Deus ordenou a Moisés fazer uma serpente de bronze. Aos israelitas foi prometido: todo aquele que tivesse sido picado por uma serpente e contemplasse a serpente de bronze, movido pela fé, seria cura­do da picada da serpente e não morreria. Isso não é culto a serpente, nem veneração e nem adoração, e evidentemente Deus jamais admiti­ria. Prova disso foi que, posteriormente, indivíduos idólatras e supersticiosos entre os israelitas começaram a adorar a serpente de bronze, quando, nos dias do rei Ezequias, essa figura de bronze foi destruída, por haver-se tornado um objeto idólatra (II Rs 18.4). Ezequias a chamou de Neustã (pedaço de bronze), dando a entender que a tal serpente era metal e nada mais.
O fato do próprio Senhor Jesus comparar a sua morte na cruz ao levantamento da serpente de metal no deserto, por Moisés, não significa idolatria ou justificativa para colocar objetos ou imagens para veneração ou adoração, já que o uso aqui é figurado. Assim, como tantos foram curados de seu envenenamento físico, assim também, em Jesus Cristo, aqueles que olharem para ele, impelidos pela fé, são salvos das eternas conseqüências do pecado e da morte . As­sim em João 3.14, nas palavras de Jesus, a ser­pente de metal torna-se um símbolo de Cristo como nosso Remidor, portanto, ao ser levanta­do (o que sucedeu na cruz, no caso de Jesus), ele atrairia todos os homens a si (Jo 12.32), e a redenção por ele preparada provê cura para o pecado e para a morte espiritual. Usualmente, a serpente serve de símbolo do mal, representando o próprio Satanás; e essa circunstância se tornou bom símbolo da condição de perdição dos homens, cujas almas, por estarem alie­nadas de Deus, estão enfermas até à morte.
As novidades da serpente permeiam, como seu veneno, o arcabouço inteiro de suas vítimas, e outro tanto sucede no caso do pecado, que entremecia a personalidade humana.
No tempo de Moisés, a serpente de metal foi dependurada em um poste a fim de mostrar aos israelitas que, embora o pecado houvesse atraído o julgamento, todavia lhes era ofereci­da a cura, cura essa verdadeiramente eficaz. Na cruz, embora não houvesse iniqüidade alguma em Cristo, Jesus se fez pecado por nós, e na cruz foi que ele derrotou o inimigo, e fez dele um espetáculo público, é o que nos ensina Paulo em Colossences 2.14-15.
Há também casos de ornamentação do templo de Deus ricamente construído por Salomão, como 1 Rs 6.17-36; II Cr 3.5-17; 4.1-22, ou, ainda, a profecia da restauração do templo (Ez 41.17-26). Porém, todos esses objetos e imagens não eram para invocação, intercessão, ou para adoração, mas apenas ornamentação.
Assim, um ídolo representa alguma divindade, ou então é aceito como se tivesse qualidades divinas por si mesmo. Em qualquer desses casos, aquele objeto recebe adoração. Contudo, é possível haver imagem, sem que seja adorada, como no caso dos querubins que havia no templo de Jerusalém. Sem dúvida, esses querubins não eram adorados, nem eram padroeiros dos hebreus, nem intercediam por eles, nem eram recordações de pessoas que eles ama-varri, formando assim exceção acerca da proibição de imagens. Urna imagem também pode ser um amuleto que é concebido como dotado de alguma forma de poder de proteger, de ajudar, ou de permitir alguma realização.E, naturalmente, é possível a posse de uma imagem esculpida ou pintada, representando algum santo ou herói, religioso ou não, sem que a mesma seja adorada, por ser apenas um lembrete de que se deveria emular as qualidade morais e espirituais de tal pessoa. Por outro lado, quando tais imagens são ‘veneradas’, é provável que, na maioria dos casos, esteja sendo praticada a idolatria. As estátuas dos heróis no Brasil são comuns, mas nunca veneradas como deuses ou com poderes divinos, nem se faz elaboradas cerimônias ou procissões com elas. Eles são relembrados como grandes mestres, cidadãos, líderes, e suas imagens são apenas memoriais desses fatos.
O catolicismo romano crê na intercessão feita por aquele santo, representado na imagem, pensa que o espírito daquele santo pode ajudar, proteger, guardar etc, daí que todo tipo de
objeto e representação material daquele santo passa a ser venerado, cultuado, adorado, e isso é idolatria. Além disso, as imagens desses santos são “veneradas” ou “adoradas’ mediante alguma forma de cerimônia, que, supostamente, lhes transmitem a honra e reverência do povo. Ora, se as imagens são apenas “recordações dos flC)5505 irmãos de fé”, então porque se presta consagração, procissão, oferecimento de flores de beijos e curvam-se diante delas? Por que se ora a elas, faz-se pedidos, poesias e cânticos? Ora, se ajoelhar diante de uma imagem, orar olhando para ela, tocá-la, beijá-la, curvar-se diante dela, fazer oferendas, fazer procissão e elaboradas cerimônias, e se isso não for adoração, e conseqüentemente idolatria, então fica difícil definir o que é adoração e o que é idolatria. Assim sendo, a declaração católica romana de que “a honra devolvida nas santas imagens é uma veneração respeitosa, não uma adoração”, parece mais com uma charada teológica.
A Igreja Romana tem ensinado há séculos que os santos e Maria intercedem pelos fiéis; ora, se eles estão mortos e seus espíritos são invocados, isso é invocação de pessoas que já morreram e isso é pecado (Is 8.19). E essa prá­tica, parece mais com o espiritismo do que com o cristianismo. Além do mais, há um só media­dor ou intercessor entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (1 Tm 2.5).
Os católicos romanos insistem em dizer que não adoram nenhuma imagem, nenhum objeto e nenhuma pessoa humana, mas só a Deus porém, na prática não é isso que se verifica. Os intelectuais romanistas, tal como seus colegas budistas, dizem que as imagens de escultura são apenas memórias de qualidades dignas de emulação, de santos ou heróis espirituais, o que, presumivelmente, ajudaria os religiosos sinceros a copiarem tais virtudes. Entretanto, o povo comum não é sofisticado o bastante para separar a imagem da adoração, à autêntica distinção entre a adoração e veneração. O resultado disso é que a idolatria tornou-se muito comum na Igreja Católica, tanto no Oriente como no Ocidente.
Para a teologia católica, a imagem seria apenas um memorial de alguma verdade ou pessoa espiritual; e a veneração assim prestada se­ria dirigida àquela verdade ou pessoa, e não à imagem propriamente dita. Entretanto, popularmente, as pessoas realmente veneram às próprias imagens, e a cuidadosa distinção entre adoração e veneração é forçada ao máximo, para dizermos o mínimo. Na verdade, a veneração de imagens, nas igrejas do Ocidente e do Oriente, que foi tão vigorosa e corretamente repelida pelo Reforma Protestante, é precisa­mente aquilo que os judeus e os islamitas diziam — é idolatria. Esse é um dos maiores escândalos da cristandade. Teólogos católicos romanos têm chegado ao extremo de afirmar que os objetos materiais assemelham-se a entidades dotadas de espírito, capazes de atuar como pontes de ligação entre o que é material e o que é espiritual. Assim, não se trata apenas da imagem em si, mas o que está por detrás delas. Se os que morreram não podem interceder pelos que estão vivos, e nem voltar para a terra (Lc 16.19-31; 1 Tm 2.5; Hb 9.27), como fica a situação dos romanistas que pedem ajuda, proteção e mediação aos santos e Maria? Não esta­riam eles invocando espíritos? Se os mortos em Cristo estão com Cristo, e os que morreram em pecado estão no Hades, quem pode responder essas invocações e orações? Não seriam os espíritos deste mundo, conforme nos escreve o apóstolo Paulo em 1 Co 8.4-6 e 1 Co 10.14-24?
E inevitável, à proporção do crescimento espiritual dos homens, (oração e estudo da palavra de Deus), que sua abordagem à pessoa de Deus torne-se cada vez mais mística e cada vez menos materialista. Os ritos vão perdendo mais e mais a sua importância, e as imagens terminam por ser abertamente rejeitadas. E, quando se obtém o contato direto com o Espírito Santo de Deus, de tal modo que se estabelece uma comunhão viva entre o Espírito de Deus e o espírito humano, então os homens não mais sentem qualquer necessidade de agência intermediária. Mesmo não tendo acontecido isso no caso dos católicos romanos e outros, após tantos séculos de existência da Igreja Romana, somente demonstra o fato de que os homens, a despeito de tantas vantagens, não têm progredido muito em sua espiritualidade.
Assim, por trás do ensinamento romanista de que, “a honra devolvida nas santas imagens é uma veneração respeitosa”, está a intenção de se ver protegido, guardado, ou que o santo representado na imagem venha interceder pelo pedinte, e isso é pecado de idolatria, e de feitiçaria, pois o espírito do morto não deve ser invocado pelos vivos (1 Tm 2.5; Is 8.19).
“Filhinbos, guardai-vos dos ídolos. Amém.” (1 Jo 5.21).