segunda-feira, 30 de julho de 2012
CRUZ VERGADA.
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O Crucifixo da Cruz Vergada Versus o Crucifixo Tradicional.
Observe o crucifixo que o papa João Paulo II está mostrando para o público, na foto à esquerda. Olhe atentamente, e notará que não é um crucifixo tradicional, como mostrado a seguir. É um crucifixo conhecido como "Cruz Vergada". Mas o que isso significa? Para as respostas a essa pergunta, vejamos o que diz o autor católico Piers Compton, em seu livro The Broken Cross: Hidden Hand in the Vatican, Neville Spearman, 1981.
Este crucifixo vergado é "... um símbolo sinistro, usado pelos satanistas no século VI, que foi novamente colocado em uso ao tempo do Concílio Vaticano II. Nesse crucifixo vergado, era exibida uma figura repulsiva e distorcida de Cristo, que todos os praticantes de magia negra e feiticeiros da Idade Média usavam para representar o termo bíblico "Marca da Besta". Entretanto, não somente o papa Paulo VI, mas seus sucessores, os dois Joões, João Paulo I e João Paulo II, carregavam esse objeto e o exibiam para ser reverenciado pelas multidões, que não tinham a menor idéia que representa o Anticristo." (pág. 72). Na página 56, Compton mostra uma fotografia do papa João Paulo II, segurando essa cruz vergada, exatamente como mostramos aqui.Portanto, o papa João Paulo II está dizendo a todos os ocultistas do mundo inteiro que ele não é um papa tradicional, mas um papa que está comprometido em executar o papel do Líder Religioso Mundial, conforme especificado no Plano da Nova Ordem Mundial. Outro autor católico romano, Malachi Martin, em seu livro The Keys to This Blood, faz a mesma afirmação — que o papa João Paulo II está comprometido com o Plano da Nova Ordem Mundial.
Como uma figura vale mais que mil palavras, mostramos um crucifixo tradicional, a seguir. Como você pode ver, a cruz aqui não está vergada em nenhuma extremidade. Além disso, a figura que representa Jesus não está desfigurada nem distorcida! O crucifixo tradicional da Igreja Católica Romana é muito, muito diferente da "Cruz Vergada".Os cristãos evangélicos rejeitam o uso do crucifixo tradicional, pois apresenta Jesus em uma situação vexatória contínua, o que é proibido em Hebreus 6:6. Na verdade, essa é a razão de rejeitarmos toda a Missa, mas isso poderá ser assunto para outro artigo.
Como você pode ver, o crucifixo que o papa João Paulo II está exibindo às multidões não é o crucifixo tradicional, mas é a cruz vergada, satânica. Esse crucifixo vergado foi criado por satanistas para representar o Anticristo e a Marca da Besta! Brevemente, você verá o aparecimento de um líder global, chamando-se a si mesmo de O Cristo, que afirmará ser Jesus Cristo de volta à terra, o Messias Judaico, a a figura de Avatar que a maioria das religiões espera, tudo em um só homem. Ele será o Anticristo. Em seguida, um líder religioso global se apresentará para ajudá-lo; esse líder possuirá os mesmos poderes psíquicos que o Anticristo. Neste momento, a profecia de Apocalipse 13:11-14 será cumprida; esse líder religioso global será o Falso Profeta.O Plano da Nova Ordem Mundial reservou para o papa da Igreja Católica Romana o papel de líder religioso global [o Falso Profeta], e certamente, o uso da cruz vergada por João Paulo II é consistente com essa parte do Plano. Mas, se for o papa João Paulo II, ou um sucessor, que se levantará para ajudar o Cristo (o Anticristo), você saberá a verdade sobre o papa e sobre toda a Igreja Católica Romana.Você foi avisado. Uma figura vale mais que mil palavras, e essa foto do crucifixo vergado mostra bem quem é o papa João Paulo II.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá.
sábado, 28 de julho de 2012
A VERDADEIRA HISTÓRIA DA IGREJA CATÓLICA.
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 Como os livros de história foram em grande parte reescritos, de forma a amenizar os fatos reais, poucas pessoas conhecem os detalhes específicos de uma campanha nefanda que em 1200 anos (Doze séculos) torturou e assassinou milhares de pessoas.
|  | 
A 
                                  Inquisição da Igreja Católica 
                                  Romana foi a maior desgraças que ocorrereu 
                                  na história da humanidade. Em nome de 
                                  Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram 
                                  um esquema gigantesco para matar todos os "hereges" 
                                  na Europa. A heresia era definida da forma como 
                                  Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas 
                                  que discordavam da política oficial, 
                                  aos filósofos herméticos, judeus, 
                                  bruxas, e os reformadores protestantes. Em nenhum 
                                  lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém 
                                  que discordasse dele, tampouco ensinou que seus 
                                  seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos 
                                  deu essa instrução no Novo Testamento. 
                                   | 
Nosso 
                          precioso Salvador nunca ordenou que alguém seja 
                          morto por qualquer razão, especialmente por dureza 
                          de coração contra sua mensagem, ou por 
                          discordar dele em questões espirituais. No entanto, 
                          os católicos inquisitores regularmente partiram 
                          para a matança de seus adversários, normalmente 
                          com grande gosto e dureza de coração. 
                          Em tais matanças, o assassinato não era 
                          o bastante; antes que a vítima morresse, os pagãos 
                          gostavam de infligir a máxima dor em suas vítimas.
Os 
                          Inquisitores Católocos Romanos levavam a vítima 
                          ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura, 
                          de forma que a vítima revivesse e depois pudesse 
                          ser torturada novamente. 
Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou, porque a Bíblia nos diz que um leopardo não muda suas manchas (Jeremias 13:23), e Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova concreta desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Hoje, esse nefando Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal Ratzinger.
Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou, porque a Bíblia nos diz que um leopardo não muda suas manchas (Jeremias 13:23), e Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova concreta desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Hoje, esse nefando Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal Ratzinger.
Por 
                          que o papa Paulo VI reinstituiu o Ofício da Inquisição? 
                          Será se ele sabe que o Ofício logo poderá 
                          ser necessário outra vez? Com todas as profecias 
                          sobre o aparecimento do Anticristo ocorrendo quase em 
                          conjunto, exatamente como Jesus ratificou (Mateus 24:32-34), 
                          o tempo deve ter parecido apropriado para Paulo VI reinstituir 
                          esse Ofício sangüinário, pois mesmo 
                          apesar de a Inquisição original ter matado 
                          milhares em 1200 anos (Doze séculos), a profecia 
                          bíblica nos diz que o Falso Profeta matará 
                          bilhões de pessoas em três anos e meio! 
                          Visto que o papa católico romano foi escolhido 
                          como o futuro Falso Profeta, faz sentido que o Ofício 
                          de Inquisição seja reinstalado.
Verdade 
                          Arrojada Ou Camuflagem de Sensibilidade?
Lutamos com os detalhes da Inquisição que descobrimos, pois temíamos que ao escrever de forma a expor completamente a barbaridade e a natureza anticristã da Inquisição Católica Romana, poderíamos escandalizar nossos maravilhosos leitores cristãos; temíamos que precisaríamos escrever e mostrar gravuras que ofenderiam as sensibilidades cristãs, para expor completamente a terrível, e freqüentemente pornográfica, verdade. Essa era uma ação que não desejávamos tomar.
Lendo livros de 50-150 anos atrás, vemos autores cristãos lutando com essa mesma questão; eles decidiram "sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã. Portanto, seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana!
Lutamos com os detalhes da Inquisição que descobrimos, pois temíamos que ao escrever de forma a expor completamente a barbaridade e a natureza anticristã da Inquisição Católica Romana, poderíamos escandalizar nossos maravilhosos leitores cristãos; temíamos que precisaríamos escrever e mostrar gravuras que ofenderiam as sensibilidades cristãs, para expor completamente a terrível, e freqüentemente pornográfica, verdade. Essa era uma ação que não desejávamos tomar.
Lendo livros de 50-150 anos atrás, vemos autores cristãos lutando com essa mesma questão; eles decidiram "sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã. Portanto, seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana!
Neste 
                          fim dos tempos, em que o Anticristo está aparentemente 
                          próximo, e em que o Falso Profeta já foi 
                          escolhido e é o papa, e quando as igrejas liberais 
                          estão se tornando íntimas da própria 
                          besta que matou um número estimado de até 
                          75 milhões de protestantes, concluímos 
                          que chegou o tempo de "tirar fora as viseiras de 
                          sensibilidade". Citaremos documentos católicos 
                          exatamente como eles foram impressos, para que você 
                          possa ver a verdadeira face dessa besta que matou entre 
                          75-100 milhões de pessoas ao longo de 1200 anos 
                          (Doze séculos); se você acha que ficará 
                          ofendido, não leia o restante deste artigo (fique 
                          seguro de que não exibiremos imoralidade grosseira, 
                          pois já filtramos isso).
|  | Apresentamos 
                              aqui uma extensa exposição sobre a 
                              verdadeira face da prática católica 
                              romana de adoração ocultista sob a 
                              máscara de cristianismo. No fim deste artigo, 
                              você verá como é possível 
                              que os escândalos sexuais atuais de padres 
                              pedófilos puderam ocorrer e ser ocultados 
                              pela hierarquia eclesiástica. Você 
                              verá quão duro de coração 
                              um sacerdote tinha de ser para ameaçar suas 
                              paroquianas com a Inquisição se elas 
                              se recusassem a fazer sexo com ele; verdadeiramente, 
                              tal sacerdote tinha uma "consciência 
                              cauterizada por um ferro quente", e representava 
                              a maioria dos sacerdotes católicos. Esta é a face de Roma. | 
As 
                          Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas
Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote
Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens]
Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma idéia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos! A maioria das pessoas não tem nenhuma idéia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo, pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores.
A 
                          acusação era equivalente à culpa.
Portanto, 
                          se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo 
                          que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" 
                          Inquisição, ela sabia o tipo de tortura 
                          e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente 
                          delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você 
                          verá em instantes, os inquisidores tratavam as 
                          mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, 
                          júbilo e atenção.
Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre a modéstia cristã e o desejo ardente de que você conheça toda a verdade com relação à Inquisição. Visto que muitas das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente, ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos de omitir muitas gravuras que retratavam nudez; entretanto, incluímos um par de gravuras que, ainda que retratem a nudez da vítima, fazem isso de forma a não mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade não fique ofendida. Se você achar que ela possa estar sendo ofendida, pare a leitura agora.
Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre a modéstia cristã e o desejo ardente de que você conheça toda a verdade com relação à Inquisição. Visto que muitas das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente, ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos de omitir muitas gravuras que retratavam nudez; entretanto, incluímos um par de gravuras que, ainda que retratem a nudez da vítima, fazem isso de forma a não mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade não fique ofendida. Se você achar que ela possa estar sendo ofendida, pare a leitura agora.
As 
                          Gravuras Contam a História da Inquisição
|  | 
Muitas 
                          das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, 
                          como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções 
                          na fogueira eram realizadas em público, para 
                          que a população visse o que acontecia 
                          com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria 
                          das vezes, as pessoas que eram queimadas em público, 
                          primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a Europa, 
                          os reis e seus súditos sabiam que os torturadores 
                          do papa eram absolutamente os melhores; eles podiam 
                          forçar "confissões" por meio 
                          de técnicas de tortura hábeis e os reis 
                          sabiam que podiam contar com eles, caso seus homens 
                          não pudessem extrair as confissões. 
Veja, 
                          as confissões proviam a fina fachada de responsabilidade; 
                          o rei poderia mostrar a confissão de uma vítima 
                          ao público para convencê-lo que a tortura 
                          e a morte eram justificadas.Um historiador secular - John J. Robinson - nos dá uma rápida e singular visão neste mundo papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo em seu livro, Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos Perdidos da Maçonaria], Robinson revela:
"Dois anos se passaram, e os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada, constantemente reafirmando sua inocência ... Em resposta a uma exigência papal que a tortura fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha desempenhado um papel na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra, de modo que ele não tinha no reino nem mesmo pessoas qualificadas que soubessem como realizá-la. Exasperado, o papa Clemente V escreveu, advertindo Eduardo que ele devia considerar o destino de sua própria alma ao mofar dessa maneira das ordens diretas do vigário de Cristo na Terra, e dizendo que iria tentar somente mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O papa estava despachando dez torturadores hábeis à Inglaterra sob a responsabilidade de dois experimentados dominicanos; agora Eduardo não teria mais desculpas .... Diz alguma coisa da resolução do papa que ele separou tempo do seu ofício sagrado na véspera do Natal de 1310, para lidar com o problema dos prisioneiros templários. O presente de Natal dele ao povo inglês foi a introdução da tortura no sistema judicial do interrogatório." [pg 148]
|  | Embora 
                                o imperador Constantino (ano 321) tenha iniciado 
                                a política de suprimir todas as pessoas 
                                e as doutrinas que não estavam em conformidade 
                                com o dogma oficial, a maioria dos estudiosos 
                                coloca o começo da Inquisição 
                                oficial com o papa Teodoro I (642-649), que iniciou 
                                a prática de mergulhar sua pena dentro 
                                de vinho consagrado antes de assinar a sentença 
                                de morte dos hereges. [The Magic of Obelisks, 
                                de Peter Thomkins, pg 55] No livro Lives of the Popes, ficamos sabendo que o "vinho consagrado" com o qual o papa Teodoro I assinava esses mandados de morte era o vinho da eucaristia [McBrien, pg 105]. A Inquisição foi iniciada nesse período, e foi direcionada contra as heresias dos filósofos herméticos, isto é, os praticantes de Magia Negra da Europa. | 
 
                          Nesta gravura, você pode ver o medo que a Inquisição 
                          gerava entre a população geral nas aldeias 
                          e nas cidades; os agentes da Inquisição 
                          entravam na cidade, armados com a bula papal que autorizava 
                          o líder das forças papais que tinham entrado 
                          na cidade. O representante principal do Vaticano caminhava 
                          até a praça central da cidade e, cercado 
                          por soldados fortemente armados, lia a declaração 
                          papal. Uma vez que a declaração tinha 
                          sido lida, os soldados começavam a prender os 
                          "hereges" - definidos como aqueles que discordam 
                          da Igreja de Roma. O dogma romano era o padrão, 
                          não a Bíblia Sagrada.
Exatamente 
                          como os pagãos sempre fizeram em todas as eras, 
                          os católicos romanos utilizaram a dor e tortura 
                          pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. 
                          Na gravura a seguir, vemos um bispo católico 
                          tendo seus olhos arrancados para fora das órbitas 
                          por causa de alguma heresia da qual foi acusado e não 
                          se arrependeu. O vazamento dos olhos geralmente era 
                          aplicado nas pessoas cultas porque seu meio de vida 
                          e sua paixão na vida eram o estudo acadêmico. 
                          Depois que os olhos eram perfurados ou arrancados, essas 
                          pessoas ficavam destituídas e não podiam 
                          influenciar mais ninguém com sua "heresia".Verdadeiramente, esses aterrorizados aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado, horrível de ser carregado e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador parecia uma memória distante, perdida nas névoas de muitos séculos, oculta pelo véu da Roma pagã.
Uma vez que os "hereges" eram presos e ajuntados no local escolhido para as execuções públicas, histeria pura tomava conta dos soldados do Vaticano, ao iniciarem a matança. Os ocultistas não têm nenhuma dificuldade em ver a influência pesada e penetrante das hordas demoníacas tomando esses soldados. Uma vez que começavam a matar, ficavam repentinamente fervilhando no puro poder dos demônios. O pastor Richard Wurmbrand, narrando suas observações pessoais durante as matanças comunistas na Rússia e na China escreveu:
"As revoluções não fazem o amor triunfar. Em vez disso, matar torna-se uma mania. Nas revoluções russa e chinesa, depois que os comunistas tinham assassinado dezenas de milhões de inocentes, não podiam parar de assassinar, e brutalmente matavam-se uns aos outros ... O comunismo é uma forma de possessão demoníaca coletiva." ["Marx and Satan", Richard Wurmbrand, pg 107-108)
Os praticantes de Magia Negra podem confirmar para você que o período inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da infestação demoníaca em toda a história européia. A "Santa" Inquisição foi "possessão demoníaca coletiva", como você verá após examinar o documento católico que justificou os 1200 anos de assassinato. Fique conosco, pois assim conhecerá a verdade.
O número de mortes foi incomensurável:
"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
Métodos 
                          de Tortura e execução na Idade Média
Durante 
                          a atuação da Santa Inquisição 
                          em toda a Idade Média, a tortura era um recurso 
                          utilizado para extrair confissões dos acusados 
                          de pequenos delitos, até crimes mais graves. 
                          Diversos métodos de tortura foram desenvolvidos 
                          ao longo dos anos. Os métodos de tortura mais 
                          agressivos eram reservados àqueles que provavelmente 
                          seriam condenados à morte. Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aque- cidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satã e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.
|  | 
Os 
                          inquisidores utilizavam-se de diversos recursos para 
                          extrair confissões ou "comprovar" que 
                          o acusado era feiticeiro. Segundo registros, as vítimas 
                          mulheres eram totalmente depiladas pelos tortura- dores 
                          que procuravam um suposto sinal de Satã, que 
                          podia ser uma verruga, uma mancha na pele, mamilos excessivamente 
                          enrugados (neste caso, os mamilos re- presentariam a 
                          prova de que a bruxa "amamentava" os demônios) 
                          etc. Mas este sinal poderia ser invisível aos 
                          olhos dos torturadores. Neste caso, o "sinal" 
                          seria uma parte insensível do corpo, ou uma parte 
                          que se ferida, não verteria sangue. Assim, os 
                          torturadores espetavam todo o corpo da vítima 
                          usando pregos e lâminas, à procura do suposto 
                          sinal. 
No 
                          Liber Sententiarum Inquisitionis (Livro das Sentenças 
                          da Inquisição) o padre dominicano Bernardo 
                          Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331) descreveu vários 
                          métodos para obter confissões dos acusados, 
                          inclusive o enfraquecimento das forças físicas 
                          do prisioneiro. Dentre os descritos na obra e utilizados 
                          comumente, encontra-se tortura física através 
                          de aparelhos, como a Virgem de Ferro e a Roda do Despedaçamento; 
                          através de humilhação pública, 
                          como as Máscaras do Escárnio, além 
                          de torturas psicológicas como obrigar a vítima 
                          a ingerir urina e excrementos. De uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a súplica das torturas e, conseqüentemente, a execução das vítimas. Atualmente, há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas e aparelhos utilizados para a tortura.
Métodos 
                          de torturas
|  | Roda 
                              de despedaçamento Uma roda onde o acusado é amarrado na parte externa. Abaixo da roda há uma bandeja metálica na qual ficavam depositadas a brasas. À medida que a roda se movimentava em torno do próprio eixo, o acusado era queimado pelo calor produzido pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas por agulhas metálicas. Este método foi utilizado entre 1100 e 1700 em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha. | 
| Dama 
                              de Ferro A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem. A primeira referência confiável de uma execução com a Dama de Ferro, data de 14 de Agosto de 1515. A vítima era um falsificador de moedas. |  | 
|  | Berço de Judas Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada "sentada" sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal. | 
O 
                          Berço de Judas também é conhecido 
                          como Culla di Giuda (italiano), Judaswiege (alemão), 
                          Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e 
                          La Veille (A Vigília, em francês).
| Garfo Haste metálica com duas pontas em cada extremidade semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax, limitando os movimentos. Este instrumento era usado como penitência para o herege. |  | 
|  | Garras 
                                de gato Uma espécie de rastelo usado para açoitar a carne dos prisioneiros. | 
| Pêra Instrumento metálico em formato semelhante à fruta. O instrumento era introduzido na boca, ânus ou vagina da vítima e expandia-se gradativamente. Era usada para punir, principalmente, os condenados por adultério, homossexualismo, incesto ou "relação sexual com Satã". |  | 
|  | Máscaras A máscara de metal era usada para punir delitos menores. As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando as máscaras. Neste caso, o incômodo físico era menor do que a humilhação pública. | 
| Cadeira Uma cadeira coberta por pregos na qual a vítima era obrigada a sentar-se despida. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vítima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuía uma bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a vítima também sofria com queimaduras provocadas pelo calor das brasas. |  | 
|  | Cadeira das bruxas Uma espécie de cadeira na qual a pessoa era presa de costas no acento e as pernas voltadas para cima, no encosto. Este recurso era usado para imobilizar a vítima e intimidá-la com outros métodos de tortura. | 
| Cavalete A vítima era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante. Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água. O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. Ainda, há registros de que o executor golpeava o abdômen da vítima danificando os órgãos internos da vítima. |  | 
|  | Esmaga 
                              cabeça Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral. | 
| Quebrador 
                              de joelhos Aparelho simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À medida que as roscas eram apertadas pelo executor, as placas, que podiam conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos. Esse tipo de tortura era usualmente feito por sessões. Após algumas horas, a vítima, já com os joelhos bastante debilitados, era submetida a novas sessões. |  | 
|  | 
Mesa de evisceração
O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdômen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.
| Pêndulo Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade Média. A vítima, com os braços para traz, tinha seus pulsos amarrados (como algemas) por uma corda que se estendia até uma roldana e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado. Também era comum que o carrasco elevasse a vítima a certa altura e soltasse repentina- mente, interrompendo a queda logo em seguida. |  | 
 
                          Deste modo, o impacto produzido provocava ruptura das 
                          articulações e fraturas de ossos. Ainda, 
                          para que o suplício fosse intensificado, algumas 
                          vezes, amarrava-se pesos às pernas do condenado, 
                          provocando ferimentos também nos membros inferiores. 
                          O pêndulo era usado como uma "pré-tortura", 
                          antes do julgamento.
|  | Potro Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado. Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse considerada inocente, não sofresse seqüelas irreversíveis. | 
Mesmo 
                          assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interro- 
                          gadores, excedessem muito esse limite e a vítima 
                          tivesse a carne e os ossos esmagados.
Métodos 
                          de Execução
| Guilhotina Inventada por Ignace Guillotine, a guilhotina é um dos mecanismos mais conhecidos e usados para execuções. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado. |  | 
|  | O Serrote Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. | 
Dois 
                          executores, cada um e uma extremidade do serrote, literalmente, 
                          partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés 
                          com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, 
                          não tinha a menor possibilidade de reação. 
                          Devido à posição invertida que 
                          garantia a oxigenação do cérebro 
                          e continha o sangramento, era comum que a vítima 
                          perdesse a consciência apenas quando a lâmina 
                          atingia a altura do umbigo.
| Espada, machado e cepo As decapitações eram a forma mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era, geralmente, reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado. |  | 
O 
                          machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima 
                          era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente 
                          e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único 
                          golpe de machado, atingia o pescoço da vítima 
                          decepando-a.
|  | Garrote Um tronco de madeira com uma tira de couro e um acento. A vítima era posicionada sentada na tábua horizontal de modo que sua coluna fique ereta em contato com o tronco. A tira de couro ficava na altura do pescoço e, à medida que era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima. Há ainda uma variação na qual, preso ao tronco na altura da nuca da vítima, encontrava-se uma punção de ferro. Esta punção perfurava as vértebras da vítima à medida que a faixa de couro era apertada. O condenado podia falecer tanto pela perfuração produzida pela punção quanto pela asfixia. | 
| Gaiolas 
                              suspensas Eram gaiolas pouco maiores que a própria vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu, era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado passava dias naquela condição e morria de inanição, ou frio em tempos de inverno. O cadáver ficava exposto até que se desintegrasse. |  | 
Submersão
A submersão podia ser usada como uma técnica de interrogatório, tortura ou execução. Neste método, a vítima é amarrada pelos braços e suspensa por uma roldana sobre um caldeirão que continha água ou óleo fervente. O executor soltava a corda gradativamente e a vítima ia submergindo no líquido fervente.
Empalação
Este método foi amplamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação consistia em inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima, a golpes de marreta.
|  | 
Neste 
                          método, a vítima podia ser posta "sentada" 
                          sobre a estaca ou com a cabeça para baixo, de 
                          modo que a estaca penetrasse nas entranhas da vítima 
                          e, com o peso do próprio corpo, fosse lentamente 
                          perfurando os órgãos internos. Neste caso, 
                          dependendo da resistência física do condenado 
                          e do comprimento da estaca, a agonia se estendia por 
                          horas.
Cremação
Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou afronta à igreja católica eram amarrados em um tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre.
Estiramento
A vítima era posicionada na mesa horizontal e seus membros presos às correntes que se fixavam num eixo. À medida que o eixo era girado, a corrente esticava os membros e os ossos e músculos do condenado desprendiam-se. Muitas vezes, a vítima agonizava por várias horas antes de morrer.
Extraído 
                          de:
Ad Tenebras
Mistérios Antigos
Occult Portal Medieval and Mythological Area
                          
Adaptado por Spectrum
Ad Tenebras
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